O motorista Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt, acusado de matar o empresário Fernando Paganelli de Castro em um acidente na Avenida Raja Gabaglia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, vai a júri popular em 27 de novembro. O julgamento está previsto para começar às 8h30, no II Tribunal do Júri, na capital. A informação foi divulgada nesta sexta-feira.
De acordo com Fórum Lafayette, a data do julgamento foi definida depois que todos os recursos foram julgados no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa de Bittencourt contestou a sentença de pronúncia que submete o réu a julgamento pelo júri popular.
O acidente
O empresário Fernando Paganelli morreu em 2008, quando seguia pela Avenida Raja Gabáglia foi surpreendido pelo carro de Gustavo Bittencourt, que seguia na contramão de direção. O motorista chegou a ser preso no dia do crime, depois de fugir, mas pagou fiança e foi liberado. Latas de cerveja foram encontrados no veículo do jovem, que na época tinha 24 anos.
Um dia após o acidente, ele teve a prisão preventiva decretada e se entregou à polícia. Ele já respondia a outro processo por embriaguez ao volante, quando bateu contra um poste na Rua da Bahia.
O estudante foi denunciado pelo Ministério Público(MP) por homicídio doloso, mas a Justiça entendeu tratar-se de caso culposo. O MP recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu pela manutenção do crime doloso. O réu responde o processo em liberdade.
Indenização
Em maio de 2012, a família de Paganelli ganhou na Justiça uma ação de indenização contra o estudante. O réu foi condenado a pagar R$ 450 mil e pensões aos parentes da vítima.
De acordo com Fórum Lafayette, a data do julgamento foi definida depois que todos os recursos foram julgados no Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa de Bittencourt contestou a sentença de pronúncia que submete o réu a julgamento pelo júri popular.
O acidente
O empresário Fernando Paganelli morreu em 2008, quando seguia pela Avenida Raja Gabáglia foi surpreendido pelo carro de Gustavo Bittencourt, que seguia na contramão de direção. O motorista chegou a ser preso no dia do crime, depois de fugir, mas pagou fiança e foi liberado. Latas de cerveja foram encontrados no veículo do jovem, que na época tinha 24 anos.
Um dia após o acidente, ele teve a prisão preventiva decretada e se entregou à polícia. Ele já respondia a outro processo por embriaguez ao volante, quando bateu contra um poste na Rua da Bahia.
O estudante foi denunciado pelo Ministério Público(MP) por homicídio doloso, mas a Justiça entendeu tratar-se de caso culposo. O MP recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu pela manutenção do crime doloso. O réu responde o processo em liberdade.
Indenização
Em maio de 2012, a família de Paganelli ganhou na Justiça uma ação de indenização contra o estudante. O réu foi condenado a pagar R$ 450 mil e pensões aos parentes da vítima.
(Com informações de João Henrique do Vale)