O lavrador José Mateus da Silva, de 35 anos, foi agredido dentro da Penitenciária de Caratinga, no Vale do Rio Doce, por colegas de cela na noite de terça-feira. Ele e a companheira, Josina Concebida Moysés, de 36 anos, são suspeitos de matar, com requintes de crueldade, um dos filhos da mulher, de apenas 6 anos, e de esconderem o corpo.
Em nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) informou que agentes penitenciários perceberam uma agitação na cela de José Mateus por volta das 21h. Ele foi retirado do local, encaminhado para a enfermaria da unidade e depois para uma Unidade de Pronto Atendimento, com escoriações leves no corpo e um corte na cabeça. O detento passou por um exame de corpo de delito.
Ainda segundo a Suapi, José Mateus foi isolado dos outros presos e será transferido para outra unidade prisional. Para evitar que outro episódio acontecesse, Josina Moysés também foi colocada em uma sela isolada. A direção do presidio instaurou um procedimento interno para apurar o caso.
Os dois foram presos preventivamente na noite do último domingo. O corpo do menino João Paulo Camilo foi encontrado por volta das 12h de segunda-feira, às margens da BR-116, no Distrito de Dom Corrêa, em Manhuaçu, na Zona Mata. De acordo com o delegado Luiz Eduardo Moura Gomes, responsável pelo caso, os suspeitos confessaram o crime e disseram que agrediam as crianças porque elas urinavam na cama onde dormiam e não obedeciam às ordens do casal. Gomes contou também que a crueldade dos suspeitos é tamanha que eles agrediam as vitimas com um arreio de cavalo e ainda jogavam óleo quente nos meninos.
João Paulo foi morto na noite do último sábado, depois de apanhar seguidamente da mãe e do padrasto. Na manhã do dia seguinte, eles levaram o corpo até o local onde o menino foi encontrado. Conforme o delegado Gomes, o casal deixou uma mochila com roupas ao lado do corpo para tentar confundir a polícia e mostrar que a vítima tinha fugido de casa.
A Polícia Civil soube do caso no domingo à noite, depois que um tio e uma tia de João Paulo foram procurados pelos próprios suspeitos que perguntaram sobre o paradeiro do filho. Os familiares estranharam o fato de Josina e José Mateus estarem desacompanhados dos outros dois filhos e foram até a casa onde casal vive, localizada na zona rural de Santa Bárbara. No imóvel, os irmãos de João Paulo foram encontrados com marcas de agressões, sendo que um deles estava com queimadura no rosto. Em seguida, a polícia levou as crianças para o pronto atendimento da cidade.
Josina Moysés e José Mateus da Silva se mudaram há cerca de um mês para Santa Bárbara do Leste e trabalhavam em uma fazenda na colheita de café. Ambos foram autuados pelo crime de homicído e tortura e estão no presídio de Caratinga. (Com informações de Rafael Passos)
Em nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) informou que agentes penitenciários perceberam uma agitação na cela de José Mateus por volta das 21h. Ele foi retirado do local, encaminhado para a enfermaria da unidade e depois para uma Unidade de Pronto Atendimento, com escoriações leves no corpo e um corte na cabeça. O detento passou por um exame de corpo de delito.
Ainda segundo a Suapi, José Mateus foi isolado dos outros presos e será transferido para outra unidade prisional. Para evitar que outro episódio acontecesse, Josina Moysés também foi colocada em uma sela isolada. A direção do presidio instaurou um procedimento interno para apurar o caso.
Os dois foram presos preventivamente na noite do último domingo. O corpo do menino João Paulo Camilo foi encontrado por volta das 12h de segunda-feira, às margens da BR-116, no Distrito de Dom Corrêa, em Manhuaçu, na Zona Mata. De acordo com o delegado Luiz Eduardo Moura Gomes, responsável pelo caso, os suspeitos confessaram o crime e disseram que agrediam as crianças porque elas urinavam na cama onde dormiam e não obedeciam às ordens do casal. Gomes contou também que a crueldade dos suspeitos é tamanha que eles agrediam as vitimas com um arreio de cavalo e ainda jogavam óleo quente nos meninos.
João Paulo foi morto na noite do último sábado, depois de apanhar seguidamente da mãe e do padrasto. Na manhã do dia seguinte, eles levaram o corpo até o local onde o menino foi encontrado. Conforme o delegado Gomes, o casal deixou uma mochila com roupas ao lado do corpo para tentar confundir a polícia e mostrar que a vítima tinha fugido de casa.
A Polícia Civil soube do caso no domingo à noite, depois que um tio e uma tia de João Paulo foram procurados pelos próprios suspeitos que perguntaram sobre o paradeiro do filho. Os familiares estranharam o fato de Josina e José Mateus estarem desacompanhados dos outros dois filhos e foram até a casa onde casal vive, localizada na zona rural de Santa Bárbara. No imóvel, os irmãos de João Paulo foram encontrados com marcas de agressões, sendo que um deles estava com queimadura no rosto. Em seguida, a polícia levou as crianças para o pronto atendimento da cidade.
Josina Moysés e José Mateus da Silva se mudaram há cerca de um mês para Santa Bárbara do Leste e trabalhavam em uma fazenda na colheita de café. Ambos foram autuados pelo crime de homicído e tortura e estão no presídio de Caratinga. (Com informações de Rafael Passos)