Começa a ser demolido na manhã deste domingo o Viaduto Batalha dos Guararapes, na Avenida Pedro I, na Região de Venda Nova. A Construtora Cowan S/A postou no site oficial da empresa que “recebeu autorização das autoridades competentes” para iniciar a operação a partir das 8 horas de hoje, com término previsto para as 22 horas deste domingo.
Nesse sábado, o coordenador municipal de Defesa Civil, Coronel Lucas, informou que não haverá implosão no local. De acordo com ele, o maquinário já disponível na Avenida Pedro I será usado para demolição em blocos. Em seguida, os pedaços do viaduto serão levados para destruição longe do desabamento.
A expectativa do secretário municipal de Obras, José Lauro Terror, que concedeu entrevista na última sexta-feira (4), é a de que a demolição deve durar 24 horas. Também de acordo com o secretário, todo o trabalho de demolição será feito de forma mecânica, sem o uso de qualquer tipo de explosivo. Serão usados apenas equipamentos como o rompedor hidráulico e trator com uma broca para perfurar rochas e concreto.
O coordenador municipal de Defesa Civil, coronel Lucas, também disse, no início da tarde desse sábado, que a demolição não será “feita às pressas”. “Tudo será feito dentro das normas de segurança”, destacou o coronel. O militar fez essa observação por causa da urgência na liberação do trânsito no local, em especial para a próxima terça-feira (8), dia do jogo entre o Brasil e Alemanha, no Mineirão. A avenida interditada em função do desabamento do elevado em construção tem obrigado motoristas a buscarem outros acessos ao estádio e região da Pampulha, causando congestionamento em outras vias da cidade.
Na manhã desse sábado, responsável pela coordenação da perícia que vai apontar as causas do desabamento, a Polícia Civil terminou o trabalho de levantamento das provas necessárias para o laudo pericial, liberando o local o início da demolição.
Segurança
Lucas listou quais são os pré-requisitos principais a serem preenchidos antes de iniciar a demolição: escoramento da alça do viaduto que não desabou – na manhã deste sábado, operários estavam trabalhando com esse objetivo-, além da cobertura com tapumes do Residencial Antares, conjunto residencial ao lado do viaduto, e também nos imóveis do entorno do elevado.
Nesse sábado, o coordenador municipal de Defesa Civil, Coronel Lucas, informou que não haverá implosão no local. De acordo com ele, o maquinário já disponível na Avenida Pedro I será usado para demolição em blocos. Em seguida, os pedaços do viaduto serão levados para destruição longe do desabamento.
A expectativa do secretário municipal de Obras, José Lauro Terror, que concedeu entrevista na última sexta-feira (4), é a de que a demolição deve durar 24 horas. Também de acordo com o secretário, todo o trabalho de demolição será feito de forma mecânica, sem o uso de qualquer tipo de explosivo. Serão usados apenas equipamentos como o rompedor hidráulico e trator com uma broca para perfurar rochas e concreto.
O coordenador municipal de Defesa Civil, coronel Lucas, também disse, no início da tarde desse sábado, que a demolição não será “feita às pressas”. “Tudo será feito dentro das normas de segurança”, destacou o coronel. O militar fez essa observação por causa da urgência na liberação do trânsito no local, em especial para a próxima terça-feira (8), dia do jogo entre o Brasil e Alemanha, no Mineirão. A avenida interditada em função do desabamento do elevado em construção tem obrigado motoristas a buscarem outros acessos ao estádio e região da Pampulha, causando congestionamento em outras vias da cidade.
Na manhã desse sábado, responsável pela coordenação da perícia que vai apontar as causas do desabamento, a Polícia Civil terminou o trabalho de levantamento das provas necessárias para o laudo pericial, liberando o local o início da demolição.
Segurança
Lucas listou quais são os pré-requisitos principais a serem preenchidos antes de iniciar a demolição: escoramento da alça do viaduto que não desabou – na manhã deste sábado, operários estavam trabalhando com esse objetivo-, além da cobertura com tapumes do Residencial Antares, conjunto residencial ao lado do viaduto, e também nos imóveis do entorno do elevado.