Jornal Estado de Minas

Saiba quem são os anônimos que também fazem a Copa

Fiscais, cozinheiras, ambulantes e tantos outros deram sangue e suor para tudo funcionar em BH

Carolina Cotta Guilherme Paranaiba Isabella Souto Ivan Drummond Pedro Rocha Franco Tiago de Holanda

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Enquanto jogadores, juiz e seus assistentes estão concentrados nos passes, jogadas e na bola, assim como toda a equipe que acompanha as seleções (técnicos, assistentes, reservas, médicos, massagistas, etc.), um time inteiro de anônimos trabalha, arduamente, para que a festa ocorra da melhor forma possível. E grande parte nem assistir à partida pode, muitos estando dentro do estádio. São milhares deles no Brasil. Nos locais dos jogos, todos aqueles que fazem tudo funcionar por lá: seguranças, bombeiros, policiais, vendedores de bebida e comida, técnicos de tudo quanto é tecnologia (som, áudio, telão), gente que trabalha em estandes promocionais. Do lado de fora, ambulantes vendendo camisetas, cornetas, bandeiras; seguranças; policiais militares e civis; agentes de trânsito; motoristas de ônibus; taxistas; garçons; cozinheiras, enfim, brasileiros que se prepararam para este momento, outros que viram no Mundial uma oportunidade para ganhar um troco a mais e complementar a renda familiar. Brasileiros que deram (e ainda vão dar, no fim de semana) o sangue e o suor para compreender o idioma diferente, ser cordiais, exibir simpatia, oferecer ajuda, ser solícitos, passar uma informação correta ou simplesmente vibrar com a torcida. Afinal, eles também fazem parte da festa.

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