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Estado de Minas AVENIDA PEDRO I

Vizinhos do viaduto que desabou começam a ser retirados de casa no domingo

As família serão levadas para o Hotel Soft Inn Belo Horizonte, no Bairro São Cristóvão, Região Noroeste da capital


postado em 26/07/2014 19:22 / atualizado em 27/07/2014 07:29

(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)
(foto: Euler Junior/EM/D.A Press)

Os moradores dos prédios no entorno do Viaduto Batalha dos Guararapes, na Avenida Pedro I, começam a ser retirados dos apartamentos a partir de 14h de domingo. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (Comdec) concluiu a fase de cadastramento das 186 famílias que agora serão levadas para Hotel Soft Inn Belo Horizonte, na Rua Amadeu Quaglia, 40, Bairro São Cristóvão, Região Noroeste da capital.

Amanhã serão levadas 48 famílias. Os moradores dos demais blocos serão transferidos oportunamente e serão comunicados com antecedência, conforme informou a Comdec. A remoção é uma medida de segurança depois do laudo apresentado pela Cowan, responsável pela obra, que apontou risco de desmoronamento da alça norte, que está de pé. O documento já foi contestado e não será levado em consideração pela Polícia Civil nas investigações do acidente que causou duas mortes, mesmo assim o perímetro de isolamento foi ampliado.

Em nota, a Comdec informou que a retirada dos vizinhos atende a acordo firmado entre a Prefeitura de Belo Horizonte, o Ministério Público e a Construtora Cowan, que vai custear as despesas. A Comdec enviou um neste sábado aos moradores explicando como será a transferência.

Primeiramente, serão transferidos os moradores do bloco 3 do condomínio Savana e dos blocos 8 e 9 do Condomínio Antares. O transporte será feito por ônibus de turismo, exceto para aqueles que desejarem se deslocar em veiculo próprio. Será disponibilizado, a partir de segunda-feira o transporte escolar para as crianças.

(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press)
Protesto


Na manhã de hoje, os moradores dos residenciais Antares e Savana fecharam um viaduto próximo ao Parque Lagoa do Nado, a cerca de 200 metros do elevado que caiu no último dia 3.

Cerca de 100 condôminos protestaram contra as consequências da tragédia provocada pela queda do viaduto.


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