De acordo com o tenente-coronel Toni Fredman de Souza, da Comunicação Social da corporação, o soldado, que não teve o nome divulgado, foi solto ao receber um habeas corpus. “Os advogados dele, que são da Defensoria Pública da União (DPU), fizeram o pedido e o juiz acatou. A ordem foi cumprida nesta terça-feira”, comentou o militar.
Como o caso ainda é analisado pela auditoria, ele segue exercendo as atividades normalmente. “Ele ainda pertence ao Exército.
A morte do soldado começou a ser investigada em 18 de julho. O militar, que não teve o nome divulgado a pedido da família, foi encontrado caído no pátio do quartel, por volta das 7h do mesmo dia. Ele estava com um ferimento no peito provocado por um tiro de fuzil. O tiro foi ouvido pelos militares, que se preparavam para a troca de turno. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou a ser acionado, mas a vítima não resistiu aos ferimentos.
Conforme Fredman, no inquérito consta que o soldado, autor dos disparos, estava de sentinela quando atirou. “No processo, a investigação consideram o tiro como acidental”, disse. .