O ex-procurador-geral do estado Marco Antônio Rebelo Romanelli tomou posse nessa sexta-feira como secretário de Estado de Defesa Social. Depois da cerimônia na Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, na Região Norte de Belo Horizonte, ele afirmou que a segurança pública em Minas e no país é um problema “crítico” e que dará continuidade à parceria entre as polícias Militar e Civil para reduzir a criminalidade no estado. Segundo Romanelli, está em estudo o reforço do efetivo policial na Grande BH, a exemplo do que foi feito na Copa do Mundo, a fim de combater a grande ocorrência de crimes contra o patrimônio, como os registrados no primeiro semestre.
“O problema da segurança é bem crítico, não só em Minas, mas em todo o Brasil”, afirmou. Ele deve permanecer a frente da Defesa Social por cinco meses, até o fim do governo de Alberto Pinto Coelho. Considerou o período curto, mas se disse otimista para conseguir reduzir os números da violência. “O que podemos fazer é dar todo nosso esforço e conhecimento para que o estado e a população mineira tenham uma segurança melhor”, avaliou.
O novo secretário citou ainda as ações de videomonitoramento e os trabalhos no centro integrado de controle como exemplos bem sucedidos para o combate ao crime durante o Mundial. “Um efetivo maior ajuda a reduzir a criminalidade, com policiamento intensivo, mas não é só a figura do policial. Outros programas, como o monitoramento e o centro integrado, funcionaram. Foram feitos para o evento, mas continuarão funcionado”, disse.
O ex-secretário Rômulo Ferraz fez um balanço do período em que esteve na Defesa Social e destacou a queda nos índices de violência nos últimos meses como resultado de um trabalho coordenado entre a secretaria e os comandos das polícias. “O número de homicídios em julho, com 242 mortes registradas até ontem (dia 31), é o menor desde setembro de 2010. Um resultado que se deve a um conjunto de medidas e operações desenvolvidas no estado. Os números dos crimes contra o patrimônio tiveram aumento mais preocupante, mas também vão diminuir cada vez mais”, avaliou Rômulo, que chefiou a Defesa Social por dois anos e quatro meses.
Ao deixar o cargo, o ex-secretário, que retornará ao cargo de promotor do Ministério Público estadual, ressaltou a necessidade de uma discussão mais ampla no país sobre o combate a violência. Segundo ele, os recorrentes casos em que criminosos presos retornam às ruas deixam claro a importância de revisão da legislação atual.
“O problema da segurança é bem crítico, não só em Minas, mas em todo o Brasil”, afirmou. Ele deve permanecer a frente da Defesa Social por cinco meses, até o fim do governo de Alberto Pinto Coelho. Considerou o período curto, mas se disse otimista para conseguir reduzir os números da violência. “O que podemos fazer é dar todo nosso esforço e conhecimento para que o estado e a população mineira tenham uma segurança melhor”, avaliou.
O novo secretário citou ainda as ações de videomonitoramento e os trabalhos no centro integrado de controle como exemplos bem sucedidos para o combate ao crime durante o Mundial. “Um efetivo maior ajuda a reduzir a criminalidade, com policiamento intensivo, mas não é só a figura do policial. Outros programas, como o monitoramento e o centro integrado, funcionaram. Foram feitos para o evento, mas continuarão funcionado”, disse.
O ex-secretário Rômulo Ferraz fez um balanço do período em que esteve na Defesa Social e destacou a queda nos índices de violência nos últimos meses como resultado de um trabalho coordenado entre a secretaria e os comandos das polícias. “O número de homicídios em julho, com 242 mortes registradas até ontem (dia 31), é o menor desde setembro de 2010. Um resultado que se deve a um conjunto de medidas e operações desenvolvidas no estado. Os números dos crimes contra o patrimônio tiveram aumento mais preocupante, mas também vão diminuir cada vez mais”, avaliou Rômulo, que chefiou a Defesa Social por dois anos e quatro meses.
Ao deixar o cargo, o ex-secretário, que retornará ao cargo de promotor do Ministério Público estadual, ressaltou a necessidade de uma discussão mais ampla no país sobre o combate a violência. Segundo ele, os recorrentes casos em que criminosos presos retornam às ruas deixam claro a importância de revisão da legislação atual.