Pelo direito de ter pelo menos uma hora de intervalo no trabalho para o aleitamento materno, cerca de 30 belo-horizontinas se sentaram no início da tarde deste sábado, em frente ao coreto da Praça da Liberdade, e amamentaram seus filhos como forma de chamar a atenção para a sua causa. Essa foi a terceira edição da “Hora do Mamaço” na capital mineira, organizado pela comunidade de Aleitamento Materno Solidário (AMS Brasil), que faz parte da Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM) e está previsto para acontecer em mais de 25 cidades brasileiras. Durante o evento foram feitos cartazes e uma lista de abaixo assinado para que o público assine o manifesto “Lei de Proteção à Mãe que Amamenta: em qualquer hora em qualquer lugar” com objetivo de alcançar 100mil assinaturas que serão enviadas ao Congresso Nacional. “Muitas mães têm problemas com os patrões na hora que precisam amamentar. E esse é um ato de carinho entre a criança e a mãe e também faz bem para a saúde e previne doenças”, disse a farmacêutica Maria José Barbosa Duarte, de 44 anos, mãe de um casal de gêmeos de 6 meses de idade.
Pelo direito de ter pelo menos uma hora de intervalo no trabalho para o aleitamento materno, cerca de 30 belo-horizontinas se sentaram no início da tarde deste sábado, em frente ao coreto da Praça da Liberdade, e amamentaram seus filhos como forma de chamar a atenção para a sua causa. Essa foi a terceira edição da “Hora do Mamaço” na capital mineira, organizado pela comunidade de Aleitamento Materno Solidário (AMS Brasil), que faz parte da Semana Mundial do Aleitamento Materno (SMAM) e está previsto para acontecer em mais de 25 cidades brasileiras. Durante o evento foram feitos cartazes e uma lista de abaixo assinado para que o público assine o manifesto “Lei de Proteção à Mãe que Amamenta: em qualquer hora em qualquer lugar” com objetivo de alcançar 100mil assinaturas que serão enviadas ao Congresso Nacional. “Muitas mães têm problemas com os patrões na hora que precisam amamentar. E esse é um ato de carinho entre a criança e a mãe e também faz bem para a saúde e previne doenças”, disse a farmacêutica Maria José Barbosa Duarte, de 44 anos, mãe de um casal de gêmeos de 6 meses de idade.