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Estado de Minas

Suspeito de matar jovem de 22 anos no Sul de Minas nega crime

Carlos Alberto Claudino da Silva, 40 anos, foi preso nessa terça-feira em Santos, litoral paulista, com o celular da vítima


postado em 06/08/2014 17:17

O homem suspeito de assassinar uma jovem de 22 anos em junho deste ano em um cafezal na cidade de Carmo do Rio Claro, Região Sul de Minas Gerais, foi apresentado na tarde desta quarta-feira. Carlos Alberto Claudino da Silva, 40 anos, foi preso nessa terça-feira em Santos, litoral paulista, com o celular da vítima. Em depoimento, negou o crime e disse que o aparelho foi um presente da mulher.

O crime aconteceu em 2 de junho deste ano. Daniela Aparecida Pereira Barbosa desapareceu depois de levar a filha para a escola. No mesmo dia, a família estranhou o sumiço da jovem e fez um boletim de ocorrência de desaparecimento. O corpo foi encontrado com sinais de estrangulamento quatro dias depois escondidos em um cafezal na zona rural da cidade.

As investigações apontaram Carlos Alberto como autor do crime. “Ele estava na cidade na casa de parentes e ganhou a confiança da jovem que era casada com um familiar dele. No dia do assassinato, ele combinou de encontrá-la nas proximidades do cafezal e a atraiu até lá”, explica o delegado Ismael Jerônimo Soares.

Quando o corpo foi encontrado, o homem fugiu para Santos. Policias mineiros conseguiram um mandado de prisão temporária e conseguiram prendê-lo nessa terça-feira. “Estávamos monitorando todos os passos dele. Ontem (Terça-feira), o seguimos quando foi ao banco abrir uma conta. Esperamos ele passar pelo detector de metal para certificarmos que não estava armado. Lá dentro, conseguimos prendê-lo”, explica o delegado.

Com Carlos Alberto foi encontrado o celular da vítima. Ele foi transferido para Carmo do Rio Claro onde prestou depoimento. “Ele continua negando o crime. Na época do crime, ele dizia que chegou a ir no cafezal para encontrar com a mulher, mas agora disse que isso aconteceu. Sobre o celular disse que ganhou de presente. Mas, não acreditamos nesta versão”, afirma Soares.

Carlos Alberto foi encaminhado para um presídio na cidade. Em Santos, ele já tem passagens pela polícia por homicídio, tentativa de assassinato, latrocínio – roubo seguido de morte- e sequestro.


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