Segundo o diretor do sindicato, Israel Arimar, o projeto de reajuste foi encaminhado para votação na Câmara Municipal de Belo Horizonte somente nessa quarta-feira, o que atrasou o processo. A PBH disse aos profissionais que a demora ocorreu por causa da morosidade na negociação com os professores, últimos servidores a aderir a proposta da administração municipal.
O projeto será votado em primeiro e segundo turno e depois seguirá para sanção do prefeito Marcio Lacerda (PSB). Toda a tramitação deve durar mais de um mês, sendo que o Sindibel tem expectativa que o reajuste chegue efetivamente no contracheque de outubro. O diretor criticou a demora: “A proposta fechada em junho já foi parcelada e ainda assim, o pagamento da primeira parcela só vai vir no final do ano. Isso é muito desgastante, muito ruim para os servidores”, afirma Arimar.
O Sindibel afirma que avisou aos servidores sobre o atraso, mas muitos deles foram surpreendidos quando receberam o contracheque.