Além do palco montado para o “esquenta”, que começou por volta das 12h, na Praça da Estação, dois trios elétricos animaram o trajeto, que passou pela Rua dos Caetés, Rua da Bahia, Avenida Afonso Pena e chegou à Rua Professor Moraes, onde as atividades se encerraram por volta das 21h.
De acordo com o secretário geral do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (Cellos-MG) e um dos organizadores da ação, Azilton Viana, há um princípio de democracia plena na parada e seu objetivo principal é promover alegria, cidadania e respeito, mas não em detrimento da política. Dentro do contexto, Viana alega que a corrente de suporte à comunidade LGBT no Legislativo está enfraquecida e “diversas pautas são barradas graças ao avanço do fundamentalismo religioso”.
Quanto à segurança e mobilidade, a Polícia Militar, BHTrans e Corpo de Bombeiros não registraram muitas confusões. Até o fechamento desta edição, apenas pequenos furtos haviam sido notificados e o trânsito fluía tranquilamente. Os bombeiros tiveram um pouco mais de trabalho graças ao número de pessoas embriagadas e acometidas pelo forte calor da tarde durante a concentração.