Os servidores municipais se concentraram na Câmara dos Deputados na manhã desta terça para acompanharem as sessões de votação, mas não houve acordo entre as partes. Antes que as reivindicações dos funcionários sejam discutidas é preciso que outros dois projetos de lei sejam votados: a remissão de débitos tributários e a implantação do Hospital do Barreiro.
De acordo com Israel Arimar, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel), não há necessidade de manterem a paralisação, mas a categoria continuará cobrando do Legislativo. “Seria um desgaste inútil suspendermos as atividades, mas nossa paciência tem um certo limite. Se não houver nenhuma decisão até sexta-feira, entraremos em greve a partir da próxima semana”, desabafou..