A médica Myriam Priscilla de Rezende Castro, de 34 anos, condenada a seis anos de prisão por ter ordenado a castração do ex-noivo em Juiz de Fora, na Zona da Mata, apontou o pai e uma outra pessoa, que não quis citar o nome, como os responsáveis pelo crime. A mulher concedeu entrevista a TV Alterosa em frente à Penitenciária Feminina Estevão Pinto, no Bairro Horto, Região Leste de Belo Horizonte.
Sem citar o nome e nem os motivos para o crime, a médica informou que está sendo ameaçada pela pessoa que teria planejado o crime. “Meu pai foi um dos mandantes. Só que é outro o principal (mandante) que fez tudo. Ele não é da minha família. Desde que entrei na cadeia essa pessoa ficou sabendo que eu estava aqui e começou a me ameaçar por medo de ser revelado a identidade dela”, afirmou Castro.
A médica está presa na penitenciária desde abril deste ano, quando foi presa em São Paulo quando saia de um condomínio de luxo. Ela era procurada desde que foi condenada a seis anos de prisão por ter ordenado a castração do ex-noivo. O crime aconteceu em 2002, quando Wendel José de Souza terminou o relacionamento com Myrian três dias antes do casamento. Conforme a investigação da Polícia Civil, revoltada com a situação, ela e o pai dela procuraram dois homens e acertaram com eles a mutilação de Wendel.
A vítima foi rendida pelos criminosos quando estava na companhia do irmão, que desmaiou ao presenciar a cena de violência. Os homens usaram uma faca para cortar o pênis do rapaz e disseram que estavam cometendo o ato a mando da mulher. Além disso, Wendel teve o carro e a casa incendiados após o fim do noivado.
Na entrevista, a médica desmentiu a informação sobre a possível motivação do crime. “A verdade ele nunca foi o meu noivo. Na época que começamos a namorar eu tinha 19 anos. Meu pai jamais me deixaria casar antes de ser alguém na vida, ou seja, antes de me formar. Então nunca existiu essa história de casamento”, disse. Porém, não quis informar quais seriam os reais motivos para a castração. “Eu não tenho coragem de falar o que aconteceu”, disse. Ao ser questionada se foi por causa de um abuso sexual ela foi enfática. “Foi muito pior que isso”.
Por fim, Castro mandou um recado para o ex-companheiro e entrou em contradição. “Eu só tenho a dizer que eu sinto muito por este meu ex-noivo. Espero que tenha recuperado a função dele. Desejo tudo de bom para ele, mas falo que desejo para mim o que desejo para ele”, afirmou.
A médica segue presa na Penitenciária Feminina Estevão Pinto. Atualmente, ela cumpre pena em regime semiaberto e voltou a trabalhar há dois meses, conforme a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Sem citar o nome e nem os motivos para o crime, a médica informou que está sendo ameaçada pela pessoa que teria planejado o crime. “Meu pai foi um dos mandantes. Só que é outro o principal (mandante) que fez tudo. Ele não é da minha família. Desde que entrei na cadeia essa pessoa ficou sabendo que eu estava aqui e começou a me ameaçar por medo de ser revelado a identidade dela”, afirmou Castro.
A médica está presa na penitenciária desde abril deste ano, quando foi presa em São Paulo quando saia de um condomínio de luxo. Ela era procurada desde que foi condenada a seis anos de prisão por ter ordenado a castração do ex-noivo. O crime aconteceu em 2002, quando Wendel José de Souza terminou o relacionamento com Myrian três dias antes do casamento. Conforme a investigação da Polícia Civil, revoltada com a situação, ela e o pai dela procuraram dois homens e acertaram com eles a mutilação de Wendel.
A vítima foi rendida pelos criminosos quando estava na companhia do irmão, que desmaiou ao presenciar a cena de violência. Os homens usaram uma faca para cortar o pênis do rapaz e disseram que estavam cometendo o ato a mando da mulher. Além disso, Wendel teve o carro e a casa incendiados após o fim do noivado.
Na entrevista, a médica desmentiu a informação sobre a possível motivação do crime. “A verdade ele nunca foi o meu noivo. Na época que começamos a namorar eu tinha 19 anos. Meu pai jamais me deixaria casar antes de ser alguém na vida, ou seja, antes de me formar. Então nunca existiu essa história de casamento”, disse. Porém, não quis informar quais seriam os reais motivos para a castração. “Eu não tenho coragem de falar o que aconteceu”, disse. Ao ser questionada se foi por causa de um abuso sexual ela foi enfática. “Foi muito pior que isso”.
Por fim, Castro mandou um recado para o ex-companheiro e entrou em contradição. “Eu só tenho a dizer que eu sinto muito por este meu ex-noivo. Espero que tenha recuperado a função dele. Desejo tudo de bom para ele, mas falo que desejo para mim o que desejo para ele”, afirmou.
A médica segue presa na Penitenciária Feminina Estevão Pinto. Atualmente, ela cumpre pena em regime semiaberto e voltou a trabalhar há dois meses, conforme a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Veja a reportagem exclusiva da TV Alterosa