Um erro de comunicação no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Gameleira é a possível causa para soltura de Ailton Pinheiro Gervásio, 18 anos, que confessou ter esquartejado o corpo do cunhado e jogado os restos mortais na Lagoa da Pampulha. O jovem foi recapturado nesta segunda-feira dentro da Rodoviária de Belo Horizonte. Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) insaurou um procedimento interno para apurar as irregularidades.
Ailton chegou a ser preso pelo crime e, conforme as investigações da Polícia Civil, confessou o assassinato cruel. Em agosto deste ano, foi apresentado à imprensa, porém acabou solto no último domingo. De acordo com a Suapi, o jovem estava preso mediante a prisão temporária, que venceria no último sábado. Porém, a Justiça acatou o pedido pela prisão preventiva em 3 deste mês.
A volta do criminoso para a cadeia se deu por sorte e o olhar atento da delegada Cristina Angelini, que foi a responsável pelas investigações do assassinato. A policial passou pela região da rodoviária na noite de domingo e avistou Ailton nas imediações. Nesta segunda-feira, ela retornou ao local e novamente avistou o jovem, que procurava a assistência social para embarcar em um ônibus e deixar a capital mineira.
Os guardas municipais que trabalham no terminal foram acionados e conseguiram conter o homem. Ele foi levado novamente para o Ceresp.
Entenda o caso
Aílton estava preso por causa do assassinato do cunhado. O caso começou a ser apurado em 13 de julho quando sacolas com partes do corpo da vítima, José Carlos Alves Ribeiro, de 21, foram encontradas na Lagoa da Pampulha. Três dias depois, a irmã do jovem, Rita Pinheiro Gervásio, de 27 anos, confessou o crime e delatou o irmão.
Em depoimento, os presos afirmaram que a motivação do crime eram as constantes brigas do casal. No dia do crime, Ailton surpreendeu José Carlos com golpes de marreta. Depois de tê-lo matado, o jovem pediu ajuda de um adolescente de 17 anos para ocultar o cadáver. Os dois tentaram queimar o corpo, mas desistiram porque o fogo poderia chamar a atenção de vizinhos. Eles decidiram então pelo esquartejamento, usando um machado e duas facas de cozinha.
Ailton chegou a ser preso pelo crime e, conforme as investigações da Polícia Civil, confessou o assassinato cruel. Em agosto deste ano, foi apresentado à imprensa, porém acabou solto no último domingo. De acordo com a Suapi, o jovem estava preso mediante a prisão temporária, que venceria no último sábado. Porém, a Justiça acatou o pedido pela prisão preventiva em 3 deste mês.
A volta do criminoso para a cadeia se deu por sorte e o olhar atento da delegada Cristina Angelini, que foi a responsável pelas investigações do assassinato. A policial passou pela região da rodoviária na noite de domingo e avistou Ailton nas imediações. Nesta segunda-feira, ela retornou ao local e novamente avistou o jovem, que procurava a assistência social para embarcar em um ônibus e deixar a capital mineira.
Os guardas municipais que trabalham no terminal foram acionados e conseguiram conter o homem. Ele foi levado novamente para o Ceresp.
Entenda o caso
Aílton estava preso por causa do assassinato do cunhado. O caso começou a ser apurado em 13 de julho quando sacolas com partes do corpo da vítima, José Carlos Alves Ribeiro, de 21, foram encontradas na Lagoa da Pampulha. Três dias depois, a irmã do jovem, Rita Pinheiro Gervásio, de 27 anos, confessou o crime e delatou o irmão.
Em depoimento, os presos afirmaram que a motivação do crime eram as constantes brigas do casal. No dia do crime, Ailton surpreendeu José Carlos com golpes de marreta. Depois de tê-lo matado, o jovem pediu ajuda de um adolescente de 17 anos para ocultar o cadáver. Os dois tentaram queimar o corpo, mas desistiram porque o fogo poderia chamar a atenção de vizinhos. Eles decidiram então pelo esquartejamento, usando um machado e duas facas de cozinha.