O movimento simulou um cortejo fúnebre, representando a morte dos recursos naturais. Os catadores usaram máscaras de gás e sinalizadores para alertar a população sobre os danos à saúde provocados pelos gases tóxicos liberados pelas usinas de incineração. Os manifestantes pediram para que os deputados estaduais mantenham a posição favorável ao PL 4.051/2013 e derrubem o veto do governador Alberto Pinto Coelho.
O projeto de lei que proíbe a incineração no Estado foi avaliado pelas comissões específicas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e aprovada por unanimidade em dois turnos pelos deputados. Porém, quando foi encaminhada para a sanção do Governador, recebeu o voto integral.
Caso a lei seja aprovada, fica proibida a utilização da tecnologia de incineração no processo de destinação final dos resíduos sólidos urbanos, que compreendem todo o lixo produzido por residências, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços, além de serviços de limpeza urbana. .