Hoje, duas equipes do Corpo de Bombeiros, com oito militares cada, retomam pelo nono dia consecutivo as buscas por Adilson. A irmã do operador, a dona de casa Patrícia Aparecida Batista, de 35, disse que a família mantém as esperança. “Não podemos desistir. Ficamos sempre imaginando que ele possa estar por aí, andando, depois de perder a memória. É angustiante não ter informações.
Ontem, a delegada Mellina Isabel Silva Clemente, responsável pelas investigações do deslizamento, se reuniu com representante do Ministério Público. Já são 15 testemunhas ouvidas sobre o caso. Os responsáveis pela empresa ainda não prestaram depoimentos, o que só deve ocorrer depois de concluído o laudo da perícia.
Equipes do Instituto de Criminalística continuam fazendo vistoria na área do acidente. Um engenheiro civil de Ouro Preto e três profissionais de Belo Horizonte serão responsáveis pelo laudo técnico que vai apontar as causas do rompimento da barragem. Um geólogo vai ajudar nas análises..