Em crise financeira, o único hospital que faz atendimentos pelo Serviço de Atendimento Único em São Lourenço, no Sul de Minas Gerais, terá o atendimento restrito no pronto-socorro. A redução na prestação de serviço vai ocorrer até segunda-feira, sob a condição de a unidade receber um repasse prometido pela prefeitura da cidade e pela Câmara Municipal, valor que chega a R$ 350 mil. O hospital amarga dívidas há mais de um ano, que prejudica os quase 4,5 mil atendimentos mensais pelo SUS e o pagamento de profissionais da saúde.
O hospital vive uma crise parecida com de outras instituições filantrópicas de Minas que dependem do repasse municipal, estadual e federal. A Santa Casa de Belo Horizonte, por exemplo, ameaçou fechar a maternidade por causa de dificuldades financeiras. No caso de São Lourenço, a unidade tem um déficit mensal entre R$ 400 e R$ 500 mil, que obriga a instituição a entrar em um ciclo de empréstimos bancários para rolar as dívidas.
Cerca de 80% dos atendimentos da unidade de saúde são pelo SUS. De acordo com a diretoria, o hospital é uma referência para os 50 mil habitantes de São Lourenço e mais de 200 mil moradores de 30 municípios vizinhos. Em reunião neste sábado, os médicos definiram o atendimento reduzido até segunda-feira como modo de pressionar os repasses prometidos ao hospital. Dessa forma, somente pacientes classificados na triagem como urgência ou emergência serão atendidos, sendo os demais orientados a procurar outro recurso. O hospital esclarece que a restrição de atendimento é uma medida para evitar, de imediato, a interrupção dos serviços na unidade.
A diretoria explica que conseguiu, no ano passado, um reajuste de R$ 200 mil mensais com o Ministério da Saúde, mas a portaria para liberação deste recurso só foi publicada no último dia 25. O dinheiro deve aliviar a situação de dívida, somando aos repasses prometidos pela prefeitura e pela Câmara. A Casa legislativa ofereceu a ajuda com valores que sobraram este ano na administração e gestão da Câmara.
O hospital vive uma crise parecida com de outras instituições filantrópicas de Minas que dependem do repasse municipal, estadual e federal. A Santa Casa de Belo Horizonte, por exemplo, ameaçou fechar a maternidade por causa de dificuldades financeiras. No caso de São Lourenço, a unidade tem um déficit mensal entre R$ 400 e R$ 500 mil, que obriga a instituição a entrar em um ciclo de empréstimos bancários para rolar as dívidas.
Cerca de 80% dos atendimentos da unidade de saúde são pelo SUS. De acordo com a diretoria, o hospital é uma referência para os 50 mil habitantes de São Lourenço e mais de 200 mil moradores de 30 municípios vizinhos. Em reunião neste sábado, os médicos definiram o atendimento reduzido até segunda-feira como modo de pressionar os repasses prometidos ao hospital. Dessa forma, somente pacientes classificados na triagem como urgência ou emergência serão atendidos, sendo os demais orientados a procurar outro recurso. O hospital esclarece que a restrição de atendimento é uma medida para evitar, de imediato, a interrupção dos serviços na unidade.
A diretoria explica que conseguiu, no ano passado, um reajuste de R$ 200 mil mensais com o Ministério da Saúde, mas a portaria para liberação deste recurso só foi publicada no último dia 25. O dinheiro deve aliviar a situação de dívida, somando aos repasses prometidos pela prefeitura e pela Câmara. A Casa legislativa ofereceu a ajuda com valores que sobraram este ano na administração e gestão da Câmara.