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Estado de Minas

Trecho da Avenida Pedro I onde viaduto desabou será totalmente liberado

Trânsito foi parcialmente liberado há uma semana, após ficar interditado por mais de dois meses


postado em 28/09/2014 20:02 / atualizado em 28/09/2014 20:12

(foto: BHTrans/Divulgação)
(foto: BHTrans/Divulgação)

Fechada há mais de dois meses onde a alça sul do Viaduto Batalha dos Guararapes desabou, matando duas e ferindo 23 pessoas, o tráfego de veículos na Avenida Pedro I será totalmente liberado nesta segunda-feira, às 15h. O trânsito no trecho foi liberado parcialmente há uma semana.

Os motoristas serão orientados por agentes da BHTrans e por faixas de pano com indicações sobre o trânsito. A pista lateral, no sentido Bairro/ Centro, será reaberta à circulação para tráfego misto e a pista central passará a ser utilizada, nos dois sentidos, com exclusividade pelos ônibus do BRT/Move.

A Avenida Gen. Olímpio Mourão Filho voltará a ser o acesso para entrar no Bairro Planalto e também, no sentido contrário, para os motoristas que deixam o bairro em direção ao Centro, à Região de Venda Nova e ao Bairro São João Batista.

Os veículos que saem do Bairro São João Batista para a Região de Venda Nova ou do Bairro Planalto continuarão passando, após o semáforo, pela Avenida Pedro I com a Rua Américo Gasparini. Para o acesso direto ao Bairro Planalto, os motoristas devem utilizar a Rua Ely Murilo Cláudio.

Os motoristas que deixam o Bairro São João Batista para o Centro pelas ruas Prof. Aimoré Dutra, Américo Gasparini ou São Pedro do Avaí. Já os motoristas que deixam o bairro e vão para o Centro da capital, continuam utilizando o Viaduto João Samaha.

Todas as estações do sistema rápido por ônibus e os pontos de embarque e desembarque do transporte coletivo convencional voltam a funcionar no trecho.

Interdição

A avenida ficou interditada desde o dia 3 de julho, com desvio do tráfego para ruas do entorno. A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar as responsabilidades pelo acidente. O laudo da perícia já ficou pronto e indicou que erros de cálculo, quantidade insuficiente de aço, falhas de revisão e de fiscalização e problemas na execução contribuíram para o desastre.
(foto: Paulo Filgueiras/EM D.A. Press)
(foto: Paulo Filgueiras/EM D.A. Press)


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