O número de queimadas e focos de incêndio em Minas Gerais vem chamando a atenção da população e mobilizando o Corpo de Bombeiros nas últimas semanas. Somente em 2014, quase seis mil hectares de espaços de preservação ambiental já foram destruídos pelo fogo em 471 ocorrências, conforme a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
Consequentemente, as áreas verdes que ficam em torno das Unidades de Conservação perderam mais de 7,5 mil hectares até o fim de setembro. Conforme o Sistema Estadual de Meio Ambiente, agosto foi mês em que as matas mineiras mais foram atingidas por incêndios, quando mais de oito mil hectares foram destruídos, levando em consideração a soma de ocorrências dentro e ao redor dos parques de preservação.
As áreas de preservação que mais perderam em virtude dos incêndios foram Alto do Mucuri, Cochá e Gibão e Pandeiros, todos com mais de 295 mil hectares de matas perdidas. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Serra do Curral, Serra da Moeda e Parque do Rola-Moça tem sofrido com constantes queimadas.
Nessa quarta-feira, o Corpo de Bombeiros registrou 72 incêndios em vegetações em 14 lotes vagos da Grande BH. Conforme o Estado de Minas divulgou nesta quinta, especialistas apontam a falta investimentos para instalação de equipamentos, além de brigadas públicas específicas para controlar focos nas áreas de preservação.
Ainda conforme a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em 2013 Minas Gerais contabilizou 14,6 mil hectares de queimadas em áreas internas e quase 8 mil nas proximidades. Um dos fatores que contribui para esta realidade é a baixa umidade do ar e o vento, que contribuem param que os focos de incêndio se espalhem.
Durante a tarde desta quinta, os bombeiros realizaram mais trabalhos para combater incêndios em BH, nos Bairros Belvedere, Zona Sul, e Estrela do Oriente, Região Oeste. Em São Joaquim de Bicas e Lagoa Santa os militares também tiveram trabalho para controlar as focos de incêndio.
Consequentemente, as áreas verdes que ficam em torno das Unidades de Conservação perderam mais de 7,5 mil hectares até o fim de setembro. Conforme o Sistema Estadual de Meio Ambiente, agosto foi mês em que as matas mineiras mais foram atingidas por incêndios, quando mais de oito mil hectares foram destruídos, levando em consideração a soma de ocorrências dentro e ao redor dos parques de preservação.
As áreas de preservação que mais perderam em virtude dos incêndios foram Alto do Mucuri, Cochá e Gibão e Pandeiros, todos com mais de 295 mil hectares de matas perdidas. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a Serra do Curral, Serra da Moeda e Parque do Rola-Moça tem sofrido com constantes queimadas.
Nessa quarta-feira, o Corpo de Bombeiros registrou 72 incêndios em vegetações em 14 lotes vagos da Grande BH. Conforme o Estado de Minas divulgou nesta quinta, especialistas apontam a falta investimentos para instalação de equipamentos, além de brigadas públicas específicas para controlar focos nas áreas de preservação.
Ainda conforme a Secretaria de Estado de Meio Ambiente, em 2013 Minas Gerais contabilizou 14,6 mil hectares de queimadas em áreas internas e quase 8 mil nas proximidades. Um dos fatores que contribui para esta realidade é a baixa umidade do ar e o vento, que contribuem param que os focos de incêndio se espalhem.
Durante a tarde desta quinta, os bombeiros realizaram mais trabalhos para combater incêndios em BH, nos Bairros Belvedere, Zona Sul, e Estrela do Oriente, Região Oeste. Em São Joaquim de Bicas e Lagoa Santa os militares também tiveram trabalho para controlar as focos de incêndio.