As capturas aconteceram nas proximidades do Parque Ecológico e no entorno do Museu de Arte“Foram dez animais no parque e outro no museuEntre eles, está um macho satélite, que fica rodeando o bando”, explica o veterinário Pablo Pezoa, coordenador do projeto da Equalis Ambiental e veterinário responsável pela capturaTodos foram colocados junto aos outros seis roedores capturados na última terça-feira
Estima-se que vivem na orla da lagoa 100 capivarasPorém, o número pode ser maior
Todos os animais, depois de retirados da orla, são sedados, têm microchip instalados e sangue coletadoConforme o veterinário, todas as capivaras analisadas não têm problemas graves e recuperaram bem da anestesia
Novos pontos de captura
Quando as capivaras entram nos bretes, uma espécie de cercado, os outros animais ficam arredios e evitam o localPor isso, o trabalho de ceva, feito com cana-de-açúcar, alimento preferido dos roedores, é colocado na regiãoIsso vai acontecer, novamente, no entorno do Museu de Arte
No Parque Ecológico, a armadilha continuará montadaOs técnicos acreditam que ainda vão conseguir sucessoA expectativa é de pegar a maior família que vive na lagoa, com cerca de 25 animaisTambém será montado outro bretes próximo à Casa do Baile“Vamos começar a ceva neste novo ponto nesta semana, pois já estamos acabando a captura no museuNão podemos colocar em dois pontos o alimento para os grupos não se dividirem”, afirma o veterinário