Os pais de um menino de apenas um mês terão de passar pela dor de sepultar a criança pela segunda vez. A criança faleceu e foi enterrada na última sexta-feira (10) no cemitério da Saudade, em Belo Horizonte, mas teve seu túmulo violado neste domingo por um morador com problemas psiquiátricos. O homem, de 37 anos, retirou o caixão com o corpo do menino e levou para a porta da casa em que vive na Rua Itapura, no Bairro Saudade.
“Não é a primeira vez que ele faz isso, mas essa foi a pior, com certeza”, disse uma moradora que preferiu não se identificar. “Tem dia que ele pega cinco crânios e deixa na porta da casa dele. Dessa vez ele ficou brincando com o caixão”, completou.
Segundo a Polícia Militar, Marco Antônio Martins de Melo tem várias passagens pela polícia e estava utilizando tornozeleira eletrônica quando foi preso. O homem chegou a ameaçar os militares com uma enxada, resistindo à prisão. Ele foi encaminhado para o Hospital Psiquiátrico Raul Soares para ser medicado e de lá deve seguir para a Central de Flagrantes 2.
O corpo da criança aguarda pelo rabecão para ser retirado do local e ficará à disposição da família. A gerência do cemitério não foi encontrada pela reportagem. Um funcionário do local disse não estar autorizado a falar sobre o caso, mas confirmou que guardas municipais fazem a segurança do local, inclusive durante a noite. Ainda segundo o funcionário, nesse horário o local, que é murado, fica com os portões fechados.
“Não é a primeira vez que ele faz isso, mas essa foi a pior, com certeza”, disse uma moradora que preferiu não se identificar. “Tem dia que ele pega cinco crânios e deixa na porta da casa dele. Dessa vez ele ficou brincando com o caixão”, completou.
Segundo a Polícia Militar, Marco Antônio Martins de Melo tem várias passagens pela polícia e estava utilizando tornozeleira eletrônica quando foi preso. O homem chegou a ameaçar os militares com uma enxada, resistindo à prisão. Ele foi encaminhado para o Hospital Psiquiátrico Raul Soares para ser medicado e de lá deve seguir para a Central de Flagrantes 2.
O corpo da criança aguarda pelo rabecão para ser retirado do local e ficará à disposição da família. A gerência do cemitério não foi encontrada pela reportagem. Um funcionário do local disse não estar autorizado a falar sobre o caso, mas confirmou que guardas municipais fazem a segurança do local, inclusive durante a noite. Ainda segundo o funcionário, nesse horário o local, que é murado, fica com os portões fechados.