Uma passageira do voo conta que antes do embarque, o homem - que se apresentou como jornalista - já estava falando mal dos cariocas. Ele consumiu cerveja no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, e fazia comentários exaltados. No momento do embarque, o passageiro começou a falar, em italiano, ofensas homofóbicas direcionadas a cariocas do voo.
Inicialmente, ele foi bem tratado pelos comissários da Gol, mas como não parava de falar – tumultuando o voo e incomodando a todos – a polícia foi acionada. O passageiro foi retirado antes da decolagem.
Conforme a polícia, o passageiro não ofereceu resistência à retirada compulsória de dentro da aeronave. Não foi instaurado procedimento criminal contra o homem, que segundo a PF, não praticou crime nem ato que atentasse contra a segurança do voo.
De acordo com a GOL, o comandante responsável pelo voo 1661, exerceu a autoridade inerente à sua função e acionou a Polícia Federal para a retirada de um passageiro que comprometia a segurança a bordo. Informou, ainda, que depois do incidente, o voo seguiu viagem normalmente. .