A principal pista da Polícia Civil para tentar identificar os responsáveis pela pichação da fachada da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, na Praça da Liberdade, Região Centro-Sul de BH, são as imagens de uma câmera do Olho Vivo em frente ao local do vandalismo. Em um ato que chocou a população, a biblioteca amanheceu ontem com os vitrais da fachada e com as esculturas de Fernando Sabino, Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos e Hélio Pelegrino, importantes escritores da literatura brasileira, pichados com tinta branca em letras garrafais. A sujeira foi tão grande que chamou a atenção até de turistas. Mesmo com o desrespeito tendo sido praticado a poucos passos do quartel do Comando Geral da Polícia Militar (PM), onde funciona o monitoramento da câmera que flagrou a ação, e também do Palácio da Liberdade, ninguém foi preso.
A superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário da Secretaria de Estado de Cultura, Catiara Oliveira Afonso, confirmou que o prédio tem vigia, mas informou que ele estava fazendo ronda no edifício de três andares, o que é uma das atribuições do profissional, no momento das pichações. A ação também chegou a ser registrada por câmeras internas da biblioteca, mas esses aparelhos não conseguiram muitos detalhes pelo fato de não possuírem infravermelho. “Fizemos toda a limpeza das vidraças e das esculturas pela manhã. A coluna que foi pichada com tinta preta também foi lixada e pintada. Tudo ficou limpo e nossas atividades não foram afetadas”, diz a superintendente.
LAMENTO Moradores da capital e turistas ficaram chocados com o tamanho do desrespeito. As contadoras Sônia Silva, de 42 anos, e Rosângela Simões, de 54, moram em São Paulo e vieram a BH a passeio. Quando elas caminhavam pela Praça da Liberdade, viram a tinta branca que sujou os vidros da biblioteca. “É uma coisa a se lamentar. Viemos de longe e achamos um verdadeiro absurdo”, diz Rosângela. “Uma verdadeira falta de respeito, ainda mais em ambiente como esse”, afirma Sônia.
Indignada com a ousadia dos pichadores, a farmacêutica Letícia Vilar Dias, de 33, que visita a praça de 15 em 15 dias, cobrou punição enérgica para o crime. “Tinha que ser uma responsabilização mais dura, porque eles são presos e soltos na mesma hora. A pichação é ruim em qualquer lugar, mas em um centro cultural desse porte é pior. Estou sem palavras. Que tristeza em ver uma coisas dessas”, diz o administrador Sérgio Garcia.
A superintendente de Bibliotecas Públicas e Suplemento Literário da Secretaria de Estado de Cultura, Catiara Oliveira Afonso, confirmou que o prédio tem vigia, mas informou que ele estava fazendo ronda no edifício de três andares, o que é uma das atribuições do profissional, no momento das pichações. A ação também chegou a ser registrada por câmeras internas da biblioteca, mas esses aparelhos não conseguiram muitos detalhes pelo fato de não possuírem infravermelho. “Fizemos toda a limpeza das vidraças e das esculturas pela manhã. A coluna que foi pichada com tinta preta também foi lixada e pintada. Tudo ficou limpo e nossas atividades não foram afetadas”, diz a superintendente.
LAMENTO Moradores da capital e turistas ficaram chocados com o tamanho do desrespeito. As contadoras Sônia Silva, de 42 anos, e Rosângela Simões, de 54, moram em São Paulo e vieram a BH a passeio. Quando elas caminhavam pela Praça da Liberdade, viram a tinta branca que sujou os vidros da biblioteca. “É uma coisa a se lamentar. Viemos de longe e achamos um verdadeiro absurdo”, diz Rosângela. “Uma verdadeira falta de respeito, ainda mais em ambiente como esse”, afirma Sônia.
Indignada com a ousadia dos pichadores, a farmacêutica Letícia Vilar Dias, de 33, que visita a praça de 15 em 15 dias, cobrou punição enérgica para o crime. “Tinha que ser uma responsabilização mais dura, porque eles são presos e soltos na mesma hora. A pichação é ruim em qualquer lugar, mas em um centro cultural desse porte é pior. Estou sem palavras. Que tristeza em ver uma coisas dessas”, diz o administrador Sérgio Garcia.