Depois de o Ministério Público de Minas Gerais ter ajuizado ação civil pública contra o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, Região do Triângulo Mineiro, o Tribunal Regional Federal determinou nesta semana que a União deverá nomear e dar posse a 17 médicos intensivistas aprovados em concurso público realizado em 2011.
Conforme o MPMG, os profissionais deverão atender pacientes que estejam internados em leitos das unidades de terapia intensiva por causa da defasagem no atendimento. A ação relatou que, em 2012, o hospital dispunha de apenas dois médicos para atender 30 pacientes internados na UTI, quando, pela resolução da Agência Ncional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seria necessário pelo menos um profissional, por turno, para cada 10 leitos.
A própria diretoria do HC admitiu um déficit de 40% de carga horária médica no Setor de Urgência e Emergência, já tendo ocorrido situações em que apenas um médico ficara responsável por 30 pacientes. No dia 10 de dezembro do ano passado, o juízo da 3ª Vara julgou a ação improcedente.
Depois de receber denúncias de pacientes, a procuradoria do MPF começou a investigar a situação. Foi feita uma vistoria que constatou danos na estrutura física do setor, como trincas, rachaduras, piso inadequado e escorregadio e inexistência de banheiros adequados para pessoas com deficiência. Além disso, há falhas no fornecimento de alimentação para os pacientes e falta de medicamentos.
Na época da vistoria, o MPF constatou que das cinco enfermeiras do quadro, apenas duas estavam de serviço, pois as outras estavam de férias ou de licença médica e não foram substituídas. Problemas semelhantes foram encontrados no setor de hemodiálise.
Além da contratação imediata dos médicos intensivistas aprovados no concurso de 2011, o hospital terá também de realizar concurso público para a dmissão de 70 técnicos de enfermagem, 20 enfermeiros, 20 médicos e outros profissionais que prestam assistência em UTI, como fisioterapeutas e nutricionistas. O concurso, segundo a decisão judicial, deverá ser realizado em até 30 dias.
Conforme o MPMG, os profissionais deverão atender pacientes que estejam internados em leitos das unidades de terapia intensiva por causa da defasagem no atendimento. A ação relatou que, em 2012, o hospital dispunha de apenas dois médicos para atender 30 pacientes internados na UTI, quando, pela resolução da Agência Ncional de Vigilância Sanitária (Anvisa), seria necessário pelo menos um profissional, por turno, para cada 10 leitos.
A própria diretoria do HC admitiu um déficit de 40% de carga horária médica no Setor de Urgência e Emergência, já tendo ocorrido situações em que apenas um médico ficara responsável por 30 pacientes. No dia 10 de dezembro do ano passado, o juízo da 3ª Vara julgou a ação improcedente.
Depois de receber denúncias de pacientes, a procuradoria do MPF começou a investigar a situação. Foi feita uma vistoria que constatou danos na estrutura física do setor, como trincas, rachaduras, piso inadequado e escorregadio e inexistência de banheiros adequados para pessoas com deficiência. Além disso, há falhas no fornecimento de alimentação para os pacientes e falta de medicamentos.
Na época da vistoria, o MPF constatou que das cinco enfermeiras do quadro, apenas duas estavam de serviço, pois as outras estavam de férias ou de licença médica e não foram substituídas. Problemas semelhantes foram encontrados no setor de hemodiálise.
Além da contratação imediata dos médicos intensivistas aprovados no concurso de 2011, o hospital terá também de realizar concurso público para a dmissão de 70 técnicos de enfermagem, 20 enfermeiros, 20 médicos e outros profissionais que prestam assistência em UTI, como fisioterapeutas e nutricionistas. O concurso, segundo a decisão judicial, deverá ser realizado em até 30 dias.