Nos demais meses do ano, o mau hábito estaria liberado. O autor da proposta não foi encontrado para comentar o teor do projeto, mas o seu assessor jurídico, Leandro Guimarães, considera que o texto vem em momento oportuno e pode mudar a forma de agir do belo-horizontino. “O objetivo maior é coibir o desperdício de água, sobretudo com o uso indiscriminado das mangueiras. O efeito seria em momentos semelhantes a este que vivemos, em que nascentes e rios que nos abastecem estão muito baixos”, afirma.
Para que seja aprovado, o projeto precisa passar pelas comissões de Constituição e Justiça, Saúde e Meio Ambiente e Economia, para só então ser votado em primeiro turno no plenário da Câmara. Como mostrou ontem o Estado de Minas, outras três propostas aguardam votação para regular setores que promovem desperdício, interferindo em assuntos como a construção de condomínios e de edificações comerciais..