Técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) encaminharam para análise, amostras da água do Córrego do Funil, localizado em Ouro preto, Região Central de Minas Gerais, contaminada pelo vazamento de 400 litros de bauxita na quarta-feira. Conforme a secretaria, o resultado deve ficar pronto em uma semana e depois disso será estipulado o valor da multa a ser paga pela empresa responsável pelo acidente.
Conforme a secretária municipal de meio ambiente, Érika Curtiss dos Santos, o vazamento aconteceu durante a madrugada, depois que uma manilha da Hindalco vazou. “A empresa informou à prefeitura de Ouro Preto que a queda da bauxita no leito do rio se deu por causa de uma lavagem do minério, trabalho corriqueiro durante os processos de fabricação do alumínio”, disse.
Ainda segundo a secretaria de meio ambiente, a Hindalco recebeu o prazo de dois dias para apresentar um laudo sobre o acidente ambiental, mas as possíveis punições vão ficar a cargo da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam). “A população ficou muito assustada, pois a cor da água ficou muito avermelhada, passou a impressão de que havia sido totalmente contaminada”, completou Érika dos Santos.
Segundo a Semad, o núcleo de emergência ambiental foi comunicado pela Polícia Militar Ambiental de Ouro Preto. O primeiro laudo apontado por técnicos mostra que o impacto causado foi de pequeno porte, apesar da má impressão causada pela cor turva da água.
Durante a tarde desta quinta-feira, a Hindalco deverá monitorar quatro pontos do leito do Córrego do Funil e encaminhar ao final do dia um parecer à Secretaria de Estado de Meio Ambiente com o resultado. A Hindalco foi procurada pelo em.com.br, mas não foi encontrada para falar sobre o assunto.
Conforme a secretária municipal de meio ambiente, Érika Curtiss dos Santos, o vazamento aconteceu durante a madrugada, depois que uma manilha da Hindalco vazou. “A empresa informou à prefeitura de Ouro Preto que a queda da bauxita no leito do rio se deu por causa de uma lavagem do minério, trabalho corriqueiro durante os processos de fabricação do alumínio”, disse.
Ainda segundo a secretaria de meio ambiente, a Hindalco recebeu o prazo de dois dias para apresentar um laudo sobre o acidente ambiental, mas as possíveis punições vão ficar a cargo da Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam). “A população ficou muito assustada, pois a cor da água ficou muito avermelhada, passou a impressão de que havia sido totalmente contaminada”, completou Érika dos Santos.
Segundo a Semad, o núcleo de emergência ambiental foi comunicado pela Polícia Militar Ambiental de Ouro Preto. O primeiro laudo apontado por técnicos mostra que o impacto causado foi de pequeno porte, apesar da má impressão causada pela cor turva da água.
Durante a tarde desta quinta-feira, a Hindalco deverá monitorar quatro pontos do leito do Córrego do Funil e encaminhar ao final do dia um parecer à Secretaria de Estado de Meio Ambiente com o resultado. A Hindalco foi procurada pelo em.com.br, mas não foi encontrada para falar sobre o assunto.