O número de casos suspeitos de febre chikungunya diminuiu em Minas Gerais nesta última semana. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga 16 pessoas que apresentam sintomas da doença. Na última semana, eram 17 casos. Em todo o estado, já foram contabilizados 33 casos suspeitos. Destes, 15 foram descartados e outros dois confirmados. A preocupação das autoridades é com o combate ao mosquito Aedes Aegypti e Aedes albopictus, os dois vetores transmissores da doença. Conforme a SES, eles estão presentes em 80% dos municípios mineiros.
Belo Horizonte segue como o líder do maior número de casos suspeitos, 10 no total. Seguida de Coronel Fabriciano e Poços de Caldas, cada uma com dois.
Dengue
Em uma semana, Minas Gerais registrou mais 723 casos de dengue. Os números passaram de 44.860 para 45.583. As mortes por causa da doença também subiram, passou de 45 para 46. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Já a febre chikungunya, que também é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, os mineiros tiveram uma boa notícia. O número de casos investigados caiu de 17 para 16. Apenas duas pessoas foram confirmadas com a doença.
Os casos de dengue seguem bem abaixo em comparação com o ano passado, quando o Estado contabilizou 368.387 infectados pela doença. A maioria das mortes por dengue aconteceu em Passos, na Região Sul de Minas Gerais. O município registrou oito óbitos, seguido de Divinópolis, com seis, e Juiz de Fora, com quatro. Também teve casos em Araxá, Araújo, Campo Belo, Candeias, Curvelo, Dores do Indaiá, Formiga, Frutal, Fronteira, Itabira, Itaúna, Ituiutaba, Natalândia, Nova Serrana, Paracatu, Prata, Sabará, Santa Barbara, Santa Luzia, Santa Margarida, Santos Dumont, Três Corações, Uberlândia, Veríssimo.