Um problema mecânico em uma aeronave da American Airlines, que saiu do Aeroporto Internacional de Confins, na Grande BH, em direção ao Aeroporto Internacional de Miami (Flórida – EUA), na noite de quarta-feira, obrigou o piloto a retornar emergencialmente ao terminal de origem. O voo 0992 saiu às 23h32 e voltou a Confins às 23h59. Pelas redes sociais, passageiros e familiares comentaram que uma turbina pegou fogo no ar.
De acordo com a nota enviada pela companhia aérea, a aeronave retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção. Segundo a empresa, o pouso ocorreu normalmente, todos os passageiros receberam assistência e foram reacomodados no próximo voo disponível, programado para esta quinta-feira às 20h.
Após o pouso, alguns foram levados para um hotel nas imediações do aeroporto e outros receberam vouchers para voltar para casa. Um taxista do aeroporto levou uma das passageiras e contou o relato dela sobre os momentos de pânico na aeronave. Segundo o motorista, a mulher disse que foram os próprios passageiros que avisaram aos comissários sobre o fogo na turbina. As pessoas ouviram barulho e viram que o equipamento estava em chamas.
Os funcionários da companhia aérea avisaram ao piloto, que decidiu retornar a Confins. Segundo o relato da passageira ao taxista, o clima foi de muita tensão no voo. O taxista está com um voucher da American Airlines para buscar a cliente novamente nesta quinta-feira par ao reembarque.
A assessoria do aeroporto informou que, no momento do pouso, toda a estrutura de emergência foi mobilizada na pista. Ambulâncias e viaturas do Corpo de Bombeiros estavam disponíveis, mas o pouso ocorreu com tranquilidade sem que ninguém precisasse de atendimento médico.
Conforme contou um funcionário de um canteiro de obras localizado próximo ao pátio 3, terminal de cargas da Azul, ao pegar serviço nesta manhã, ele ouviu do colega que fez o plantão da madrugada que a aeronave com problema havia sido levada para o local por volta das 3h30. Segundo relato do homem, o avião teria chegado ao pátio com um barulho muito alto sendo emitido pela turbina. "A maioria dos aviões que chegam com problemas graves vão para o hangar da Gol, mas como outras três aeronaves já estão no local, esse veio pra cá, que também é usado para manutenção", completou o funcionário, que não quis se identificar. Por volta das 13h, era possível ver o avião no pátio, mas não havia sinal da equipe de manutenção.
Madrugada no aeroporto
A cabeleireira Mara Lúcia Coelho, 55 anos, era uma das passageiras do voo. Ela mora em Miami há 27 anos e veio a Belo Horizonte visitar a família. Na viagem de retorno, passou pelo susto no avião da American Airlines. Ela relatou que não viu o fogo na turbina, pois apenas alguns passageiros conseguiram enxergar as chamas. A tensão se espalhou rapidamente de assento a assento e o piloto anunciou pelo áudio que retornaria a Confins por questão de segurança.
Quando pousaram em solo mineiro, os passageiros ficaram cerca de 20 minutos dentro do avião até se encaminharem ao saguão do aeroporto, onde passaram mais de cinco horas na madrugada. Segundo Coelho, havia apenas dois funcionários da companhia que deram poucas informações.
Os clientes se ajeitaram em cadeiras, onde repousaram até amanhecer. Quando outros funcionários chegaram, os passageiros foram atendidos e orientados sobre os novos vôos. Alguns voltaram para casa, outros foram para o hotel e há pessoas que optaram por pegar voos para outras localidades. Todos receberam um lanche fornecido pela American. Muito cansada, a cabeleireira relatou que está ansiosa para embarcar hoje às 23h15.
De acordo com a nota enviada pela companhia aérea, a aeronave retornou ao aeroporto de origem por necessidade de manutenção. Segundo a empresa, o pouso ocorreu normalmente, todos os passageiros receberam assistência e foram reacomodados no próximo voo disponível, programado para esta quinta-feira às 20h.
Após o pouso, alguns foram levados para um hotel nas imediações do aeroporto e outros receberam vouchers para voltar para casa. Um taxista do aeroporto levou uma das passageiras e contou o relato dela sobre os momentos de pânico na aeronave. Segundo o motorista, a mulher disse que foram os próprios passageiros que avisaram aos comissários sobre o fogo na turbina. As pessoas ouviram barulho e viram que o equipamento estava em chamas.
Os funcionários da companhia aérea avisaram ao piloto, que decidiu retornar a Confins. Segundo o relato da passageira ao taxista, o clima foi de muita tensão no voo. O taxista está com um voucher da American Airlines para buscar a cliente novamente nesta quinta-feira par ao reembarque.
A assessoria do aeroporto informou que, no momento do pouso, toda a estrutura de emergência foi mobilizada na pista. Ambulâncias e viaturas do Corpo de Bombeiros estavam disponíveis, mas o pouso ocorreu com tranquilidade sem que ninguém precisasse de atendimento médico.
Conforme contou um funcionário de um canteiro de obras localizado próximo ao pátio 3, terminal de cargas da Azul, ao pegar serviço nesta manhã, ele ouviu do colega que fez o plantão da madrugada que a aeronave com problema havia sido levada para o local por volta das 3h30. Segundo relato do homem, o avião teria chegado ao pátio com um barulho muito alto sendo emitido pela turbina. "A maioria dos aviões que chegam com problemas graves vão para o hangar da Gol, mas como outras três aeronaves já estão no local, esse veio pra cá, que também é usado para manutenção", completou o funcionário, que não quis se identificar. Por volta das 13h, era possível ver o avião no pátio, mas não havia sinal da equipe de manutenção.
Madrugada no aeroporto
A cabeleireira Mara Lúcia Coelho, 55 anos, era uma das passageiras do voo. Ela mora em Miami há 27 anos e veio a Belo Horizonte visitar a família. Na viagem de retorno, passou pelo susto no avião da American Airlines. Ela relatou que não viu o fogo na turbina, pois apenas alguns passageiros conseguiram enxergar as chamas. A tensão se espalhou rapidamente de assento a assento e o piloto anunciou pelo áudio que retornaria a Confins por questão de segurança.
Quando pousaram em solo mineiro, os passageiros ficaram cerca de 20 minutos dentro do avião até se encaminharem ao saguão do aeroporto, onde passaram mais de cinco horas na madrugada. Segundo Coelho, havia apenas dois funcionários da companhia que deram poucas informações.
Os clientes se ajeitaram em cadeiras, onde repousaram até amanhecer. Quando outros funcionários chegaram, os passageiros foram atendidos e orientados sobre os novos vôos. Alguns voltaram para casa, outros foram para o hotel e há pessoas que optaram por pegar voos para outras localidades. Todos receberam um lanche fornecido pela American. Muito cansada, a cabeleireira relatou que está ansiosa para embarcar hoje às 23h15.
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