Imagens de vídeo das câmeras de segurança da boate Privilège podem ajudar a polícia de Juiz de Fora, na Zona da Mata, apurar as circunstâncias da morte do técnico em eletrônica Matheus Goldoni Ribeiro, de 18 anos, que sumiu depois de ser expulso do estabelecimento. De acordo com o delegado Rodrigo Rolli, o dono da boate e seus funcionários serão ouvidos amanhã, e também serão entregues os dvds com cópias da imagens. O delegado não confirma, mas uma peça de vestuário, que foi recolhida na mata em que o corpo do técnico foi encontrado seria um importante pista nas apurações. Já se sabe que o aparelho de celular e a carteira com documentos e dinheiro da vítima também desapareceram, o que aponta para um crime de latrocínio (matar para roubar)
Nessa terça-feira, às 10h30, Matheus Goldoni foi enterrado no cemitério municipal de Juiz de Fora. Na madrugada do sábado ele desapareceu depois de se envolver numa briga na boate e colocado para fora por dois seguranças. Inconformada, a mãe do jovem, a dona de casa Nívea Goldoni Ribeiro, de 42, acredita que ele tenha sido assassinado.
“Os seguranças da boate apresentaram versões contraditórias. Inicialmente disseram que correram atrás do meu filho para dar um susto, pois ele quebrava retrovisores de veículos estacionados na rua. Agora dizem que ele entrou sozinho na mata. Só que não existe ocorrências policiais de motoristas reclamando de retrovisores quebrados. Durante as buscas, bombeiros disseram que não havia vestígios de que o Matheus teria entrado na mata nas proximidades da boate”, destacou Nívea.
Para a mãe do rapaz, ele foi levado por uma ou mais pessoas até o local em que foi encontrado o corpo. “Meu filho foi jogado na cachoeira e morreu afogado. No caminho de acesso ao local foi encontrada uma peça de roupa que pode ser do assassino. O que queremos é uma apuração rigorosa da polícia, pois o Matheus era um rapaz trabalhador e não um criminoso para ser morto covardemente”.
O delegado Rodrigo Rolli explica que a morte do técnico está sendo investigada como homicídio. Ele espera que até o fim da semana tenha uma definição se foi assassinato ou morte acidental. Uma fonte do Instituto Médico Legal de Juiz de Fora informou que o corpo apresentava sinais de arrepio, o que sugere que Matheus morreu no local em que foi encontrado. A causa da morte é afogamento. No exame não foram encontradas marcas que confirmem que ele tenha sido agredido.
Matheus Goldoni estava na boate em companhia de seu irmão mais velho. Depois de expulso da boate Privilège, ele ainda foi visto do lado de fora por um vendedor ambulante. Informado pelos seguranças que Matheus tinha entrado na mata, seu irmão o chamou insistentemente, mas não teve sucesso. O corpo foi encontrado na parte baixa da mata vizinha à boate. (LH)
Nessa terça-feira, às 10h30, Matheus Goldoni foi enterrado no cemitério municipal de Juiz de Fora. Na madrugada do sábado ele desapareceu depois de se envolver numa briga na boate e colocado para fora por dois seguranças. Inconformada, a mãe do jovem, a dona de casa Nívea Goldoni Ribeiro, de 42, acredita que ele tenha sido assassinado.
“Os seguranças da boate apresentaram versões contraditórias. Inicialmente disseram que correram atrás do meu filho para dar um susto, pois ele quebrava retrovisores de veículos estacionados na rua. Agora dizem que ele entrou sozinho na mata. Só que não existe ocorrências policiais de motoristas reclamando de retrovisores quebrados. Durante as buscas, bombeiros disseram que não havia vestígios de que o Matheus teria entrado na mata nas proximidades da boate”, destacou Nívea.
Para a mãe do rapaz, ele foi levado por uma ou mais pessoas até o local em que foi encontrado o corpo. “Meu filho foi jogado na cachoeira e morreu afogado. No caminho de acesso ao local foi encontrada uma peça de roupa que pode ser do assassino. O que queremos é uma apuração rigorosa da polícia, pois o Matheus era um rapaz trabalhador e não um criminoso para ser morto covardemente”.
O delegado Rodrigo Rolli explica que a morte do técnico está sendo investigada como homicídio. Ele espera que até o fim da semana tenha uma definição se foi assassinato ou morte acidental. Uma fonte do Instituto Médico Legal de Juiz de Fora informou que o corpo apresentava sinais de arrepio, o que sugere que Matheus morreu no local em que foi encontrado. A causa da morte é afogamento. No exame não foram encontradas marcas que confirmem que ele tenha sido agredido.
Matheus Goldoni estava na boate em companhia de seu irmão mais velho. Depois de expulso da boate Privilège, ele ainda foi visto do lado de fora por um vendedor ambulante. Informado pelos seguranças que Matheus tinha entrado na mata, seu irmão o chamou insistentemente, mas não teve sucesso. O corpo foi encontrado na parte baixa da mata vizinha à boate. (LH)