A Polícia Civil de Minas Gerais apresentou nesta sexta-feira o resultado da operação “Blaster” que desarticulou uma quadrilha que comercializava anabolizantes em Belo Horizonte e Região metropolitana. Dayson Rodrigues da Silva, 32 anos, e Raquel Gerônimo de Freitas, 29, foram presos e com eles um vasto material de suplementos alimentares e produtos utilizados para adquirir massa muscular foram apreendidos.
A investigação começou em uma ação realizada no Mercado Central Novo, onde Dayson foi detido. Ele era responsável por uma loja de suplementos alimentares, e que supostamente também comercializava anabolizantes. No local, também foram aprendidos produtos ilegais.
Na sequência, os policiais se dirigiram a uma fábrica de suplementos alimentares, que funcionava clandestinamente na Rua Elias Antônio Issa, no Bairro Letícia, Região de Venda Nova, onde eram produzidos diversos suplementos alimentares de condições sanitárias exigidas por lei.
Os policiais civis solicitaram a presença da Vigilância Sanitária, que interditou a empresa, por funcionar de forma clandestina, sem as condições exigíveis de higiene e sem qualquer registro formal com a prefeitura.
Na casa de Raquel, foram encontrados indícios de que alguns produtos eram rotulados de forma falsa, como se tivessem sido produzidos nos Estados Unidos.
A investigação começou em uma ação realizada no Mercado Central Novo, onde Dayson foi detido. Ele era responsável por uma loja de suplementos alimentares, e que supostamente também comercializava anabolizantes. No local, também foram aprendidos produtos ilegais.
Na sequência, os policiais se dirigiram a uma fábrica de suplementos alimentares, que funcionava clandestinamente na Rua Elias Antônio Issa, no Bairro Letícia, Região de Venda Nova, onde eram produzidos diversos suplementos alimentares de condições sanitárias exigidas por lei.
Os policiais civis solicitaram a presença da Vigilância Sanitária, que interditou a empresa, por funcionar de forma clandestina, sem as condições exigíveis de higiene e sem qualquer registro formal com a prefeitura.
Na casa de Raquel, foram encontrados indícios de que alguns produtos eram rotulados de forma falsa, como se tivessem sido produzidos nos Estados Unidos.