Até a manhã de terça-feira, serão mantidos apenas atendimentos de urgência e emergência. A Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) informou que, por enquanto, a situação está sob controle. Por volta do meio dia, quatro médicos estavam disponíveis no hospital e uma criança era atendida a cada hora. Em relação às reivindicações, a Fhemig afirmou que foram realizados dois concursos para contratação de pediatras, um em 2009 e outro em 2012, mas que o país sofre com a carência de profissionais. Um processo seletivo também está em aberto, mas segundo a fundação, não há procura.
Além da paralisação, os médicos fazem uma panfletagem ao redor do hospital, para alertar a população sobre a situação. De acordo com o grupo, para atender à demanda diária que recorre ao João Paulo II seriam necessários, no mínimo, sete pediatras.
Uma próxima assembleia foi marcada para quinta-feira, às 19h, para decidir os rumos do movimento. Caso as reivindicações não sejam atendidas, novas paralisações poderão ocorrer..