Os índices de Belo Horizonte em áreas como governança, bem-estar, saúde e educação e outros levaram a cidade ao primeiro lugar entre as capitais brasileiras no ranking das maiores e melhores cidades do país, segundo a empresa de consultoria Delta Economics & Finance. A empresa fez uma compilação de diferentes indicadores disponibilizados pelos órgãos de estatísticas oficiais e chegou à conclusão de que a capital mineira alcançou 72,42% dos pontos possíveis em 10 áreas diferentes. Ontem, o prefeito Marcio Lacerda e representantes da cúpula da prefeitura se reuniram para participar do Fórum Municipal de Assuntos Estratégicos de Belo Horizonte, onde o resultado da pesquisa foi apresentado com detalhes.
Segundo a diretora da Delta Economics & Finance, Cláudia Regina Belucio Araújo, de todas as áreas pesquisadas, a que mais se destacou em Belo Horizonte e puxou a nota da capital foi a de governança, representada por questões como planos diretores, Lei de Uso e Ocupação do Solo, entre outros. “Isso significa que há um comprometimento da administração com uma política de longo prazo”, afirma Cláudia. A pesquisa verificou dados de 5.564 municípios do país para chegar a um grupo das 100 melhores. No quadro geral, a capital perdeu apenas para Santos, no litoral paulista. O principal desafio da cidade é controlar a violência, medida na pesquisa pela taxa de homicídios geral e também de jovens. “Belo Horizonte não teve uma classificação tão forte em questão de segurança, que talvez seja o ponto negativo mais relevante”, completa Cláudia.
O prefeito Marcio Lacerda comemorou a posição da cidade destacando que as informações colhidas são importantes para o planejamento a longo prazo. “Nós achamos esse ranking interessante porque foram 77 indicadores de qualidade de vida. No próximo ano vamos fazer a revisão do plano BH 2030. O importante é que se trabalhe com visão de longo prazo e que as metas sejam definidas com participação social relevante”, diz o chefe do executivo municipal.
INCÔMODOS Durante o fórum que apresentou o detalhamento da pesquisa, o prefeito mencionou que outro incômodo, além da violência, é a pichação. “É uma verdadeira praga urbana. A única solução é punição, não há o que fazer”, afirma. Lacerda espera tentar junto ao governo de Fernando Pimentel (PT) a instalação de uma delegacia especializada em crimes ambientais urbanos, para acelerar a investigação dos casos, o que não foi possível no governo anterior, segundo o prefeito.
Segundo a diretora da Delta Economics & Finance, Cláudia Regina Belucio Araújo, de todas as áreas pesquisadas, a que mais se destacou em Belo Horizonte e puxou a nota da capital foi a de governança, representada por questões como planos diretores, Lei de Uso e Ocupação do Solo, entre outros. “Isso significa que há um comprometimento da administração com uma política de longo prazo”, afirma Cláudia. A pesquisa verificou dados de 5.564 municípios do país para chegar a um grupo das 100 melhores. No quadro geral, a capital perdeu apenas para Santos, no litoral paulista. O principal desafio da cidade é controlar a violência, medida na pesquisa pela taxa de homicídios geral e também de jovens. “Belo Horizonte não teve uma classificação tão forte em questão de segurança, que talvez seja o ponto negativo mais relevante”, completa Cláudia.
O prefeito Marcio Lacerda comemorou a posição da cidade destacando que as informações colhidas são importantes para o planejamento a longo prazo. “Nós achamos esse ranking interessante porque foram 77 indicadores de qualidade de vida. No próximo ano vamos fazer a revisão do plano BH 2030. O importante é que se trabalhe com visão de longo prazo e que as metas sejam definidas com participação social relevante”, diz o chefe do executivo municipal.
INCÔMODOS Durante o fórum que apresentou o detalhamento da pesquisa, o prefeito mencionou que outro incômodo, além da violência, é a pichação. “É uma verdadeira praga urbana. A única solução é punição, não há o que fazer”, afirma. Lacerda espera tentar junto ao governo de Fernando Pimentel (PT) a instalação de uma delegacia especializada em crimes ambientais urbanos, para acelerar a investigação dos casos, o que não foi possível no governo anterior, segundo o prefeito.