Um acidente na madrugada de sábado, no Bairro Luxemburgo, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, deixou dois feridos, uma família consternada e a vizinhança pedindo providências para os perigos da Avenida Raja Gabáglia. Por volta das 5h30, o carro conduzido por Diandra Lamounier Morais de Melo, de 24 anos, que estaria embriagada, atingiu outro veículo que estava parado em frente ao prédio de número 1.123 (Edifício Beverly Hills). Com a colisão, a jovem Paola Antonini Franca Costa, de 20, teve a perna esquerda esmagada e o namorado dela sofreu ferimentos na perna. Levada para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, Paola foi operada.
Conforme o boletim de ocorrência (BO), Diandra se submeteu ao teste do bafômetro, que constatou 0,53 miligramas por litro de ar expelido dos pulmões. Além disso, a motorista foi multada por não portar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Testemunhas contaram à Polícia Militar (PM) que Diandra seguia pela Avenida Raja Gabáglia (sentidoBairro/Centro) em um Fiat 500 quando, nas proximidades do Hospital Madre Teresa, perdeu o controle da direção e bateu na traseira de Fiat Bravo, que estava estacionado.
Ainda de acordo com o BO, Paola colocava malas no bagageiro do Bravo, já que estava de viagem marcada com o namorado Arthur Magalhães dos Santos para Búzios (RJ), onde passaria o réveillon, quando o veículo colidiu com o seu. Os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital João XXIII. Segundo a assessoria de imprensa da unidade de saúde, a jovem foi transferida para outro hospital da capital, que não teve o nome divulgado.
Ontem, o porteiro do prédio onde mora Paola, Pedro Maurício Fernandes, de 46 anos, há três trabalhando no condomínio, disse que a motorista causadora do acidente vinha descendo a avenida em alta velocidade. “Eu estava ajudando os dois a colocar a mala no carro e, com a batida, acabei sendo jogado contra a fachada do prédio e bati as costas. Ela estava visivelmente embriagada e chorava muito”, disse Pedro.
Velocidade
O porteiro do prédio vizinho, Cláudio Marcos Rodrigues da Silva, filmou com um celular as cenas da moça se contorcendo de dor ao ter a perna atingida. “Ela foi levada para o hospital e os pais ainda estão com ela lá. É uma moça muito bonita”, disse o porteiro com ar de tristeza. Ele disse que moradores já chamaram a atenção várias vezes para os perigos da curva da Avenida Raja Gabáglia. “Eu mesmo já vi duas mortes aqui. Não pode continuar assim, é muito risco para moradores e pedestres”, disse Pedro.
No boletim de ocorrência, testemunhas afirmaram que o carro dirigido por Diandra, funcionária do restaurante Alambique, estava em alta velocidade e foi projetado para a via pública depois da batida. A motorista do carro, segundo a PM, alegou que fazia uma manobra para estacionar o veículo. Durante a trajetória, se inclinou para pegar o aparelho celular e acabou batendo no Fiat Bravo.
A jovem passou pelo teste do etilômetro que constatou a embriaguez. Ela foi levada para a delegacia do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran). A assessoria de imprensa da Polícia Civil não soube dizer se a jovem pagou fiança e foi liberada. A Secretaria de Estado de Defesa Social(Seds) afirmou que Diandra não deu entrada em nenhuma unidade do sistema prisional de Minas Gerais.
Conforme o boletim de ocorrência (BO), Diandra se submeteu ao teste do bafômetro, que constatou 0,53 miligramas por litro de ar expelido dos pulmões. Além disso, a motorista foi multada por não portar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Testemunhas contaram à Polícia Militar (PM) que Diandra seguia pela Avenida Raja Gabáglia (sentidoBairro/Centro) em um Fiat 500 quando, nas proximidades do Hospital Madre Teresa, perdeu o controle da direção e bateu na traseira de Fiat Bravo, que estava estacionado.
Ainda de acordo com o BO, Paola colocava malas no bagageiro do Bravo, já que estava de viagem marcada com o namorado Arthur Magalhães dos Santos para Búzios (RJ), onde passaria o réveillon, quando o veículo colidiu com o seu. Os dois foram socorridos e encaminhados para o Hospital João XXIII. Segundo a assessoria de imprensa da unidade de saúde, a jovem foi transferida para outro hospital da capital, que não teve o nome divulgado.
Ontem, o porteiro do prédio onde mora Paola, Pedro Maurício Fernandes, de 46 anos, há três trabalhando no condomínio, disse que a motorista causadora do acidente vinha descendo a avenida em alta velocidade. “Eu estava ajudando os dois a colocar a mala no carro e, com a batida, acabei sendo jogado contra a fachada do prédio e bati as costas. Ela estava visivelmente embriagada e chorava muito”, disse Pedro.
Velocidade
O porteiro do prédio vizinho, Cláudio Marcos Rodrigues da Silva, filmou com um celular as cenas da moça se contorcendo de dor ao ter a perna atingida. “Ela foi levada para o hospital e os pais ainda estão com ela lá. É uma moça muito bonita”, disse o porteiro com ar de tristeza. Ele disse que moradores já chamaram a atenção várias vezes para os perigos da curva da Avenida Raja Gabáglia. “Eu mesmo já vi duas mortes aqui. Não pode continuar assim, é muito risco para moradores e pedestres”, disse Pedro.
No boletim de ocorrência, testemunhas afirmaram que o carro dirigido por Diandra, funcionária do restaurante Alambique, estava em alta velocidade e foi projetado para a via pública depois da batida. A motorista do carro, segundo a PM, alegou que fazia uma manobra para estacionar o veículo. Durante a trajetória, se inclinou para pegar o aparelho celular e acabou batendo no Fiat Bravo.
A jovem passou pelo teste do etilômetro que constatou a embriaguez. Ela foi levada para a delegacia do Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran). A assessoria de imprensa da Polícia Civil não soube dizer se a jovem pagou fiança e foi liberada. A Secretaria de Estado de Defesa Social(Seds) afirmou que Diandra não deu entrada em nenhuma unidade do sistema prisional de Minas Gerais.