De acordo com o presidente da Associação dos Guardas Municipais de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Asgum), Welllington Cezário, o movimento para esta sexta-feira deve reunir a maioria dos 2.200 integrantes da categoria lotados na capital. Com isso, postos de saúde, parques, escolas e prédios públicos ficarão sem o serviço de segurança.
Ainda segundo o presidente da associação, antes do confronto com a PM, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) já estava organizando um movimento de paralisação para que reivindicações trabalhistas fossem atendidas pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Os servidores pleiteam adicional de periculosidade, melhores condições de trabalho e o uso de arma de fogo.
“Estamos trabalhando com coletes vencidos, as armas de fogo estão guardadas desde 2006 e até hoje o uso delas não está liberado. Temos poder de polícia, conforme prevê a Lei Federal 13.022 que nos dá poder de polícia, inclusive para fazer patrulhamento e proteção dos bens e da população. Porém, um guarda só pode oferecer segurança para as pessoas se ele tiver, em primeiro lugar, como se proteger.