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Estado de Minas

Após segunda cirurgia, modelo que perdeu a perna em acidente deixa hospital em BH

Paola Antonini realizou novo procedimento nesta semana e comunicou a alta médica neste sábado


postado em 17/01/2015 15:41 / atualizado em 17/01/2015 17:19

Paola divulgou foto em que aparece acompanhada de familiares e agradeceu o apoio(foto: Reprodução internet/Instagram)
Paola divulgou foto em que aparece acompanhada de familiares e agradeceu o apoio (foto: Reprodução internet/Instagram)

A modelo Paola Antonini Franca Costa, de 20 anos, que perdeu a perna depois de ser atingida por um carro no final do ano passado em Belo Horizonte, recebeu alta do Hospital Felício Rocho. Nesta semana, ela passou por uma segunda cirurgia e se recupera bem.

O anúncio foi feito pela jovem em sua conta no Instagram. “Recebi alta. Deu tudo certo na cirurgia, graças a Deus. Muito obrigada pelas mensagens de força, orações e energias positivas! Agora é recomeçar o processo de recuperação. Muito feliz de estar indo pra casa!” comemora a modelo na postagem feita na tarde deste sábado.

Paola também aproveitou para agradecer às pessoas que doaram sangue para que ela realizasse o procedimento cirúrgico para preparo de coto de amputação para posterior inserção de prótese. Após fazer um pedido na rede social, 50 pessoas apareceram para fazer a doação em nome da jovem, segundo o Hospital Felício Rocho. “Quero agradecer demais a quem doou sangue ou teve a intenção e por algum motivo não pôde. O banco de sangue do hospital lotou e várias pessoas foram beneficiadas(inúmeras cirurgias que seriam adiadas, vão acontecer nos próximos dias)”, disse a jovem, que também agradeceu à equipe médica da instituição. O em.com.br tentou entrar em contato com o local nesta tarde, mas as ligações não foram atendidas.

O acidente aconteceu na madrugada de 27 de dezembro. Paola colocava malas no bagageiro quando foi prensada no carro. A motorista pagou fiança de R$ 1,5 mil e foi liberada. Conforme o boletim de ocorrência da PM, o teste do bafômetro indicou 0,53 miligramas por litro de ar expelido dos pulmões, valor considerado crime de trânsito.


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