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Estado de Minas

Polícia refaz os últimos passos de pai e filha mortos em Minas para chegar até suspeitos

O taxista Natanael José Landim, de 35, e da filha ele, Gabrielle de Souza Landim, de 5, foram encontrados parcialmente carbonizados em Santa Bárbara do Monte Verde, na Zona da Mata


postado em 19/01/2015 16:15 / atualizado em 19/01/2015 15:20

A Polícia Civil já começa fazer os primeiros levantamentos atrás dos suspeitos pela morte de Natanael José Landim, de 35, e da filha ele, Gabrielle de Souza Landim, de 5, em Santa Bárbara do Monte Verde, na Região da Zona da Mata. Os dois foram encontrados mortos carbonizados no último sábado. Investigadores da cidade e de municípios vizinhos refazem os últimos passos das vítimas antes do crime e também angariam testemunhas. O delegado Márcio Savino Lopes, responsável pelo caso, afirma que já há suspeitos para o crime, porém, não pode revelar detalhes para não atrapalhar nas investigações.

Os corpos das vítimas foram encontrados por volta das 21h30 de sábado. De acordo com a Polícia Militar (PM), Natanel, que trabalhava como taxista, recebeu uma ligação para uma corrida no mesmo dia, e decidiu levar a filha junto com ele. O carro onde os dois foram vistos pela última vez, um Fiat Uno de cor branca, também foi encontrado nas proximidades do local do crime.

De acordo com o delegado Márcio Lopes, os investigadores já estão em campo para poder chegar até os suspeitos. “Estamos com as apurações bem avançadas. Já temos algumas notícias sobre suspeitos, mas ainda não vamos passar detalhes para não atrapalhar as investigações. Acreditamos que vamos chegar nos responsáveis o mais rápido possível”, comentou.

Os policiais tentam refazer os últimos passos das vítimas para tentar angariar provas do crime. “Estamos fazendo levantamentos em Bom Jardim de Minas, cidade natal das vítimas, para exaurir todas as provas. Também vamos pegar algumas testemunhas”, afirmou o delegado.

Márcio Lopes informou que nenhuma linha de investigação foi descartada. “Trabalhamos com a possibilidade de latrocínio – roubo seguido de morte – mas também não descartamos o homicídio”, disse.


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