Os servidores reivindicam o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde. O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel) informou que adesão ao movimento chega a 85% em média.
A paralisação afeta os serviços de combate à dengue, à febre chikungunya, à leishmaniose, entre outras doenças, na cidade. Segundo o Sindibel, 3,5 mil pessoas prestam esses serviços à comunidade.
Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde disse que estuda alternativas para atender as reivindicações dos profissionais, mas que para aumentar os salários precisa de fonte de financiamento. A pasta disse ainda que 38% dos servidores estão em greve. Uma assembleia geral prevista para a tarde desta quarta-feira, na Praça da Estação, no Centro, vai decidir os rumos do movimento..