De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a situação é grave e os números crescem a cada dia. O governo do estado já aprovou e o município aguarda a chegada de novos medicamentos para o tratamento dos doentes.
Segundo Regina de Fátima Lópes, coordenadora da vigilância em saúde, o aumento é progressivo, mas até agora nenhum caso mais grave da doença foi registrado. “Sabemos que em uma epidemia, esses casos podem aparecer. Temos idosos e crianças em tratamento, que são os mais vulneráveis. Estamos em plena vigilância para que nenhum apareça nenhum registro mais grave”, explica.
O município chegou a sancionar uma lei que multa em até R$ 3 mil os donos de residências onde forem encontrados mais de uma vez criadouros do mosquito. Segundo Regina, a medida tem funcionado e a multa ainda não precisou ser aplicada a nenhum morador.
A situação está mais complicada no bairros Regina Coelli, Figueira e Lavras. “São bairros muito populosos. São pontos estratégicos e o trabalho dos agentes tem sido maior nessa região”, explica a coordenadora..