Um vazamento de gás assustou moradores da Rua João Pio, no Bairro Engenho Nogueira, Região da Pampulha, nessa manhã de sábado. Funcionários da empresa Momento Engenharia, que presta serviços à Copasa, faziam obra de retirada de esgoto da rede pluvial e estouraram a canalização da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig).
Moradores assustados com o cheiro forte e medo de explosão chamaram os bombeiros e até pediram socorro à Polícia Civil. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma viatura esteve no local e os militares realizaram o início da contenção e o fechamento do gás. Não houve incêndio.
A professora Maria de Fátima Wacha saía de casa para levar o filho ao Exército e conta que escutou um barulho parecido com vazamento de água. Ela logo sentiu o cheiro do gás e alertou a família. A irmã dela, a cozinheira Elizeth Wacha, é hipertensa e começou a passar mal. Ela conta que enrolou um pano no rosto para não sentir o cheiro que a deixa tonta. “Fiquei com falta de ar”, disse.
O engenheiro da Momento Engenharia, Rogério Maia, disse que a canalização da Gasmig está bem sinalizada na rua, mas a ligação que leva a uma padaria passa do lado contrário da via e não estava marcada.
Dois quarteirões foram fechados e os moradores orientados a deixar suas casas. Maria de Fátima conta que teve dificuldade de tirar uma vizinha idosa de casa, por ela ser “muito teimosa”. O problema foi resolvido rapidamente, segundo o engenheiro, pois há uma válvula de segurança logo na esquina. No entanto, Elizeth conta que os bombeiros demoraram uma hora para chegar ela pediu socorro a amigos da Polícia Civil e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
A reportagem do EM tentou entrar em contato com a Gasmig mas as ligações não foram atendidas.
Moradores assustados com o cheiro forte e medo de explosão chamaram os bombeiros e até pediram socorro à Polícia Civil. De acordo com o Corpo de Bombeiros, uma viatura esteve no local e os militares realizaram o início da contenção e o fechamento do gás. Não houve incêndio.
A professora Maria de Fátima Wacha saía de casa para levar o filho ao Exército e conta que escutou um barulho parecido com vazamento de água. Ela logo sentiu o cheiro do gás e alertou a família. A irmã dela, a cozinheira Elizeth Wacha, é hipertensa e começou a passar mal. Ela conta que enrolou um pano no rosto para não sentir o cheiro que a deixa tonta. “Fiquei com falta de ar”, disse.
O engenheiro da Momento Engenharia, Rogério Maia, disse que a canalização da Gasmig está bem sinalizada na rua, mas a ligação que leva a uma padaria passa do lado contrário da via e não estava marcada.
Dois quarteirões foram fechados e os moradores orientados a deixar suas casas. Maria de Fátima conta que teve dificuldade de tirar uma vizinha idosa de casa, por ela ser “muito teimosa”. O problema foi resolvido rapidamente, segundo o engenheiro, pois há uma válvula de segurança logo na esquina. No entanto, Elizeth conta que os bombeiros demoraram uma hora para chegar ela pediu socorro a amigos da Polícia Civil e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
A reportagem do EM tentou entrar em contato com a Gasmig mas as ligações não foram atendidas.