Cerca de 40% de toda a água tratada se perde antes mesmo de chegar ao consumidor devido a vazamentos nas redes de abastecimento da Copasa. Para combater uma das principais causas de desperdício do material, a partir desta quinta-feira a companhia de saneamento vai colocar nas ruas 80 funcionários especializados em localizar e interromper o escoamento de água nas tubulações com maior celeridade.
O lançamento do programa “CaçaGotas”, como foi batizado, acontece na manhã desta quinta, no Distrito Leste, no Bairro Concórdia. O diretor de Operação Metropolitana da Copasa Rômulo Perilli dará detalhes sobre o funcionamento do trabalho de combate a vazamentos e apresentará as primeiras equipes que executarão o serviço.
De acordo com a companhia, três fatores contribuem para o alto índice de vazamentos. Uma das principais causas é a pressão elevada da água nas redes devido ao relevo de Belo Horizonte. Obras realizadas por outras empresas também são um problema, já perfurações feitas sem o devido mapeamento acabam por danificar as tubulações subterrâneas da Copasa.
Outro problema grave, segundo o órgão, são as ligações clandestinas, ou “gatos”. Somente em 2014, a companhia identificou 1.044 casos do tipo, uma média de 20 irregularidades identificadas a cada semana.
Se atualmente, o tempo médio para interromper completamente um vazamento de água é de 9 horas, com o lançamento do programa “CaçaGotas”, a Copasa espera implantar uma nova forma de coordenar os trabalhos de combate ao problema e acelerar o tempo gasto para solucioná-lo.
O lançamento do programa “CaçaGotas”, como foi batizado, acontece na manhã desta quinta, no Distrito Leste, no Bairro Concórdia. O diretor de Operação Metropolitana da Copasa Rômulo Perilli dará detalhes sobre o funcionamento do trabalho de combate a vazamentos e apresentará as primeiras equipes que executarão o serviço.
De acordo com a companhia, três fatores contribuem para o alto índice de vazamentos. Uma das principais causas é a pressão elevada da água nas redes devido ao relevo de Belo Horizonte. Obras realizadas por outras empresas também são um problema, já perfurações feitas sem o devido mapeamento acabam por danificar as tubulações subterrâneas da Copasa.
Outro problema grave, segundo o órgão, são as ligações clandestinas, ou “gatos”. Somente em 2014, a companhia identificou 1.044 casos do tipo, uma média de 20 irregularidades identificadas a cada semana.
Se atualmente, o tempo médio para interromper completamente um vazamento de água é de 9 horas, com o lançamento do programa “CaçaGotas”, a Copasa espera implantar uma nova forma de coordenar os trabalhos de combate ao problema e acelerar o tempo gasto para solucioná-lo.