No encontro de hoje, os trabalhadores decidiram manter a paralisação por tempo indeterminado. O movimento se arrasta há mais de um mês e os grevistas cobram o pagamento do piso salarial de R$ 1.014, estabelecido em julho de 2014 pela lei federal 12994, e a inclusão dos profissionais no plano de carreira dos servidores da saúde, segundo o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Belo Horizonte (Sindibel).
Os agentes que paralisaram as atividades são responsáveis pelo combate à dengue e à febre chikungunya.
A Prefeitura da capital informou que o pagamento do piso reivindicado depende do aumento de repasse de verba do governo federal. O Executivo propõe ainda equiparação do salário-base e a incorporação de parte do valor do Prêmio Pró-Família. Em relação ao plano de carreira, a PBH disse que vai apresentar aos servidores uma proposta que está sendo elaborada em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
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