Um incêndio destruiu parte de um depósito de materiais da Prefeitura de Francisco Sá, no Norte de Minas Gerais, na madrugada desta quarta-feira. O secretário municipal de Cultura, Marcos Victor Abreu, informou que existe a suspeita que o incêndio seja criminoso porque, segundo ele, não há instalação elétrica no local. Ninguém foi preso por enquanto.
O fogo danificou pelo menos quatro instrumentos da fanfarra da cidade, adereços de carnaval e de festas municipais além de barracas de artesanato. As chamas ainda destruíram alguns equipamentos da Secretaria Municipal de Agricultura, como bombas de detetização e materiais elétricos, que também ficavam guardados no local. Os militares disseram ainda que o telhado do imóvel desabou durante o incêndio.
As chamas começaram por volta das 3h e, inicialmente, foram combatidas por funcionários da prefeitura da cidade e, na sequência, debeladas pelos bombeiros de Montes Claros.
Neste ano, o carnaval em Francisco Sá foi cancelado por causa da crise hídrica. Em janeiro, o prefeito Denílson Silveira decretou estado de calamidade pública e a situação obrigou a cidade a adotar a racionamento.
O reservatório de água que abastece o município funciona com cerca de 8% da capacidade total. Com as chuvas dos últimos dias, o volume registrou um aumento, porém não foi o suficiente para suspender o racionamento.
O fogo danificou pelo menos quatro instrumentos da fanfarra da cidade, adereços de carnaval e de festas municipais além de barracas de artesanato. As chamas ainda destruíram alguns equipamentos da Secretaria Municipal de Agricultura, como bombas de detetização e materiais elétricos, que também ficavam guardados no local. Os militares disseram ainda que o telhado do imóvel desabou durante o incêndio.
As chamas começaram por volta das 3h e, inicialmente, foram combatidas por funcionários da prefeitura da cidade e, na sequência, debeladas pelos bombeiros de Montes Claros.
Neste ano, o carnaval em Francisco Sá foi cancelado por causa da crise hídrica. Em janeiro, o prefeito Denílson Silveira decretou estado de calamidade pública e a situação obrigou a cidade a adotar a racionamento.
O reservatório de água que abastece o município funciona com cerca de 8% da capacidade total. Com as chuvas dos últimos dias, o volume registrou um aumento, porém não foi o suficiente para suspender o racionamento.