De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o juiz Carlos Henrique Perpétuo Braga preside os trabalhos e o promotor Francisco Rogério representa o Ministério Público (MP). Além deles, está presente o assistente de acusação, advogado Leonardo Augusto Marinho Marques.
Conforme o inquérito, Cipriano desviou parte de uma verba de patrocínio da casa noturno, em que era sócio de Gustavo, e logo em seguida o matou com um tiro na cabeça. Depois disso, enrolou o corpo numa manta de isolamento acústico, colocou nos fundos da boate e na mesma noite participou de uma festa no local. Ele deixou a vítima dentro de um carrinho de supermercado e o corpo foi encontrado em estado de decomposição.
Ciprino chegou a simular que seu sócio havia sido vítima de um latrocínio e contou para a policia que quando o viu pela última vez, a vítima tinha saído com um malote com R$ 7 mil, que seriam destinados a pagar contas. O empresário abandonou o carro da vítima nas proximidades da boate, deixando no veículo a carteira de Gustavo, com documentos e R$ 320.
O acusado foi pronunciado pelo juiz Guilherme Queiroz Lacerda em 2011.