Começou por volta das 13h no Fórum Lafayette de Belo Horizonte, o julgamento de Leonardo Coutinho Rodrigues Cipriano, acusado de matar o sócio Gustavo Felício da Silva em agosto de 2009, na Boate Pantai Lounge, localizada no Bairro Cidade Jardim, Região Centro-Sul da capital.
De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o juiz Carlos Henrique Perpétuo Braga preside os trabalhos e o promotor Francisco Rogério representa o Ministério Público (MP). Além deles, está presente o assistente de acusação, advogado Leonardo Augusto Marinho Marques.
Ciprino chegou a simular que seu sócio havia sido vítima de um latrocínio e contou para a policia que quando o viu pela última vez, a vítima tinha saído com um malote com R$ 7 mil, que seriam destinados a pagar contas. O empresário abandonou o carro da vítima nas proximidades da boate, deixando no veículo a carteira de Gustavo, com documentos e R$ 320.
O acusado foi pronunciado pelo juiz Guilherme Queiroz Lacerda em 2011. Porém, recorreu da sentença. Em julho de 2012, o desembargador Adilson Lamounier manteve a decisão e o júri popular. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social, Cipriano não chegou a ser preso por causa do crime.