O Rio Betim, um dos afluentes do Rio Paraopeba e que atravessa o Centro da cidade, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, amanheceu nesta sexta-feira tomado por uma espuma branca. O ecólogo Guilherme Haruo, morador do Bairro Brasiléia, fez a foto por volta de 9h30 na Avenida Marco Túlio Isaac.
Haruo ficou intrigado, como ecólogo e como morador, porque nunca viu o rio dessa forma. “Nesta crise de água, a condição de um rio como esse preocupa”, disse. A espuma na superfície é branca e densa, conforme descreveu o ecólogo. Para ele, o fenômeno pode ser resultado de poluição da água.
Segundo a prefeitura, a espuma encontrada no rio Betim foi gerada em função de uma pequena queda d’água localizada próximo ao local registrado na referida imagem. O processo se formou pela agitação da água produzida por essa queda, juntamente com a poluição do curso d’água, que vem carregado com componentes não biodegradáveis originados dos esgotos domésticos, além do baixo volume do rio.
Haruo ficou intrigado, como ecólogo e como morador, porque nunca viu o rio dessa forma. “Nesta crise de água, a condição de um rio como esse preocupa”, disse. A espuma na superfície é branca e densa, conforme descreveu o ecólogo. Para ele, o fenômeno pode ser resultado de poluição da água.
Segundo a prefeitura, a espuma encontrada no rio Betim foi gerada em função de uma pequena queda d’água localizada próximo ao local registrado na referida imagem. O processo se formou pela agitação da água produzida por essa queda, juntamente com a poluição do curso d’água, que vem carregado com componentes não biodegradáveis originados dos esgotos domésticos, além do baixo volume do rio.