Caixas eletrônicos foram alvo de bandidos nesse início de carnaval em Belo Horizonte e região metropolitana. Somente na madrugada e manhã de hoje, foram quatro casos. Num deles, os equipamentos de uma agência de Matozinhos, na Grande BH, foram explodidos e os de um segundo banco só não foram arrombados porque o alarme do sistema de monitoramento disparou, obrigando os bandidos a abortarem a ação. Na capital, foram encontrados os dispositivos conhecidos como "chupa-cabras" em agências da Região Centro-Sul e da Pampulha. A suspeita é de que esses três crimes tenham sido cometidos pela mesma quadrilha.
Em Matozinhos, um homem foi preso e três estão foragidos. Por volta de 2h, os bandidos explodiram as máquinas da Caixa Econômica Federal (CEF) e tentaram também roubar dinheiro do Itaú, localizado a apenas 100 metros da outra agência, no Centro da cidade. No local, foram encontrados dois cartuchos deflagrados. A polícia acredita que os assaltantes tenham disparado contra alguém que se aproximou das agências.
De acordo com o tenente Henrique Fonseca Lopes, da 198ª Companhia do 36º Batalhão, não se sabe se os criminosos se dividiram para uma ação simultânea ou se saíram do Itaú depois que o alarme disparou, mudando o alvo para a CEF. Os bandidos fugiram num Monza de cor escura, também não localizado. O bloqueio e cerco montado nas cidades vizinhas terminou com a prisão de Fabrício Marques de Souza, de 30 anos, que junto com um comparsa tentou escapar pulando o muro de várias casas.
Com ele, a polícia apreendeu R$ 3 mil em dinheiro, 19 cartuchos intactos e uma pistola .380. O suspeito, que tem passagem na polícia por vários crimes, incluindo furto e roubo, informou que é de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, cidade na qual vive. Mas não falou se os comparsas também são do interior. A polícia não soube informar quanto foi levado da Caixa Econômica.
Na capital, a PM suspeita que uma quadrilha agiu simultaneamente em pelo menos três pontos. No Bairro Santa Amélia, na Pampulha, a equipe de monitoramento de outra agência da CEF suspeitou da atitude de um homem e chamou a PM. Além de instalar o chupa-cabra, José Maria Botelho, de 52, é acusado ainda de colar no caixa um adesivo com número falso de atendimento do banco. Assim, a vítima, ao ter o cartão agarrado na máquina, era prontamente ajudada pelo homem, que emprestava o próprio celular para fazer a ligação.
Do outro lado da linha, um comparsa, simulando ser funcionário do banco, pedia dados como número da agência, da conta, do CPF e até a senha. "Com essas informações, ou clonavam os cartões ou faziam transferências on-line", afirma o cabo Fábio Júnior, da 228ª Companhia do 49º Batalhão. Quando a PM chegou na agência da Avenida Portugal, o homem, que tem passagem por estelioanto, ainda tentou fugir. No momento da abordagem, a senhora que acabava de passar os dados ao comparsa, saiu da agência dizendo que seu cartão estava agarrado. Ela foi orientada a bloquear o cartão imediatamente e não chegou a ter prejuízos. José Maria foi detido e com ele apreendido o dispositivo, o adesivo, o celular e R$ 374 em dinheiro.
Também foram encontrados chupa-cabras em agências também da CEF do Bairro Lourdes e do Santander, no Centro. Os casos serão investigados pela Polícia Federal.
Em Matozinhos, um homem foi preso e três estão foragidos. Por volta de 2h, os bandidos explodiram as máquinas da Caixa Econômica Federal (CEF) e tentaram também roubar dinheiro do Itaú, localizado a apenas 100 metros da outra agência, no Centro da cidade. No local, foram encontrados dois cartuchos deflagrados. A polícia acredita que os assaltantes tenham disparado contra alguém que se aproximou das agências.
De acordo com o tenente Henrique Fonseca Lopes, da 198ª Companhia do 36º Batalhão, não se sabe se os criminosos se dividiram para uma ação simultânea ou se saíram do Itaú depois que o alarme disparou, mudando o alvo para a CEF. Os bandidos fugiram num Monza de cor escura, também não localizado. O bloqueio e cerco montado nas cidades vizinhas terminou com a prisão de Fabrício Marques de Souza, de 30 anos, que junto com um comparsa tentou escapar pulando o muro de várias casas.
Com ele, a polícia apreendeu R$ 3 mil em dinheiro, 19 cartuchos intactos e uma pistola .380. O suspeito, que tem passagem na polícia por vários crimes, incluindo furto e roubo, informou que é de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, cidade na qual vive. Mas não falou se os comparsas também são do interior. A polícia não soube informar quanto foi levado da Caixa Econômica.
Na capital, a PM suspeita que uma quadrilha agiu simultaneamente em pelo menos três pontos. No Bairro Santa Amélia, na Pampulha, a equipe de monitoramento de outra agência da CEF suspeitou da atitude de um homem e chamou a PM. Além de instalar o chupa-cabra, José Maria Botelho, de 52, é acusado ainda de colar no caixa um adesivo com número falso de atendimento do banco. Assim, a vítima, ao ter o cartão agarrado na máquina, era prontamente ajudada pelo homem, que emprestava o próprio celular para fazer a ligação.
Do outro lado da linha, um comparsa, simulando ser funcionário do banco, pedia dados como número da agência, da conta, do CPF e até a senha. "Com essas informações, ou clonavam os cartões ou faziam transferências on-line", afirma o cabo Fábio Júnior, da 228ª Companhia do 49º Batalhão. Quando a PM chegou na agência da Avenida Portugal, o homem, que tem passagem por estelioanto, ainda tentou fugir. No momento da abordagem, a senhora que acabava de passar os dados ao comparsa, saiu da agência dizendo que seu cartão estava agarrado. Ela foi orientada a bloquear o cartão imediatamente e não chegou a ter prejuízos. José Maria foi detido e com ele apreendido o dispositivo, o adesivo, o celular e R$ 374 em dinheiro.
Também foram encontrados chupa-cabras em agências também da CEF do Bairro Lourdes e do Santander, no Centro. Os casos serão investigados pela Polícia Federal.