O hábito de compartilhar ideologias e opiniões nas redes sociais se tornou comum, principalmente entre os jovens. Existe inclusive, uma aba no Facebook, onde as pessoas podem expôr frases inspiradoras e suas citações favoritas. É justamente neste lugar, onde o estudante mineiro Humberto Moura Fonseca, que morreu depois de consumir bebida alcóolica em excesso, escreveu: “melhor morrer de vodka, do que de tédio”. A triste ironia ainda pode ser vista no perfil do jovem no Facebook. A frase original, é do poeta Russo Vladimir Maiakóvski.
Natural de Passos, no Sul de Minas, Humberto estava no 4º ano do curso de engenharia elétrica da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o jovem compareceu a um evento em São Paulo, onde por volta das 16h começou a atender casos de embriaguez em excesso. Ainda conforme a PM, havia na festa algo semelhante a uma competição para decidir quem conseguia ingerir mais bebida alcoólica. Fonseca passou mal exatamente depois de participar da disputa.
Testemunhas informaram à polícia que o jovem consumiu aproximadamente trinta doses de vodca, o correspondente a aproximadamente um litro e meio da bebida.“Um copo de 50 mililitros de vodca, similar aos que são usados para tomar café, era colocado na frente dos participantes e eles tinham que beber de uma vez. Depois de um minuto, o copo era reabastecido. Ganhava a prova quem ficasse por último. As informações que obtivemos dão conta de que Humberto ingeriu de 25 a 30 copos”, disse o delegado ao Estado de Minas no último domingo.
Exames preliminares realizados no corpo do estudante indicam que ele já teria um problema no coração. A informação foi confirmada pelo delegado Kleber Granja na manhã desta segunda-feira. Mesmo assim, o chefe do inquérito ressalta que apenas o laudo completo poderá confirmar a situação.
A Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória aos dois organizadores da festa de repúblicas de Bauru. Os jovens, que não tiveram os nomes divulgados, foram autuados em flagrante por homicídio com dolo eventual e lesão corporal de natureza grave dos outros três estudantes que foram hospitalizados.
Conforme o delegado, o crime é classificado como omissivo impróprio, uma vez que a festa previa entre suas “tarefas” uma gincana de consumo de bebida alcoólica e, considerando que alguém pudesse ter a saúde agravada nesta situação, era obrigação dos organizadores oferecer uma estrutura de saúde adequada, como a presença de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel.
Natural de Passos, no Sul de Minas, Humberto estava no 4º ano do curso de engenharia elétrica da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Conforme o boletim de ocorrência da Polícia Militar, o jovem compareceu a um evento em São Paulo, onde por volta das 16h começou a atender casos de embriaguez em excesso. Ainda conforme a PM, havia na festa algo semelhante a uma competição para decidir quem conseguia ingerir mais bebida alcoólica. Fonseca passou mal exatamente depois de participar da disputa.
Testemunhas informaram à polícia que o jovem consumiu aproximadamente trinta doses de vodca, o correspondente a aproximadamente um litro e meio da bebida.“Um copo de 50 mililitros de vodca, similar aos que são usados para tomar café, era colocado na frente dos participantes e eles tinham que beber de uma vez. Depois de um minuto, o copo era reabastecido. Ganhava a prova quem ficasse por último. As informações que obtivemos dão conta de que Humberto ingeriu de 25 a 30 copos”, disse o delegado ao Estado de Minas no último domingo.
Exames preliminares realizados no corpo do estudante indicam que ele já teria um problema no coração. A informação foi confirmada pelo delegado Kleber Granja na manhã desta segunda-feira. Mesmo assim, o chefe do inquérito ressalta que apenas o laudo completo poderá confirmar a situação.
A Justiça de São Paulo concedeu liberdade provisória aos dois organizadores da festa de repúblicas de Bauru. Os jovens, que não tiveram os nomes divulgados, foram autuados em flagrante por homicídio com dolo eventual e lesão corporal de natureza grave dos outros três estudantes que foram hospitalizados.
Conforme o delegado, o crime é classificado como omissivo impróprio, uma vez que a festa previa entre suas “tarefas” uma gincana de consumo de bebida alcoólica e, considerando que alguém pudesse ter a saúde agravada nesta situação, era obrigação dos organizadores oferecer uma estrutura de saúde adequada, como a presença de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) móvel.