De acordo com o cabo Eduardo Alves, do 1º Batalhão da PM, a esposa de um militar estava procurando uma clínica de inseminação artificial e acabou chegando ao escritório do suspeito, que fica na Rua Rio Grande do Norte. Ela chegou a se consultar com ele no mês passado e pagou R$ 7 mil.
“Ela pesquisou e descobriu que ele não é médico, é farmacêutico”, explica o cabo Alves. Segundo ele, o homem usava um CRM falso para atender. O marido da vítima foi até o local pedir o dinheiro de volta e deu voz de prisão ao suspeito.
Ainda de acordo com o cabo, quando o militar chegou ao local, não havia nenhum paciente. O farmacêutico disse que estava se passando por médico porque precisava de dinheiro e, conforme o cabo Alves, ele chegou a oferecer R$ 30 mil para não ser preso.