A policial militar de Pouso Alegre, Região Sul de Minas, que recebeu voz de prisão de um promotor de Justiça, no início da tarde de quinta-feira, depois de uma discussão a respeito do trânsito na Avenida Dr. Lisboa, vai retornar normalmente ao trabalho neste sábado. A informação foi confirmada pelo capitão Paulo Roberto Barros, do 20° Batalhão da PM na cidade.
Segundo o militar, será feito um trabalho interno para investigar e apurar o caso. “Ele ficou na delegacia durante a tarde de ontem, mas foi liberada a noite. Hoje ele recebeu ficou de folga e aguardamos o seu retorno amanhã. Faremos um procedimento administrativo e averiguar o que houve com calma”, disse o capitão.
Conforme Linardi, a soldado estava atendendo uma ocorrência e estacionou um carro particular bloqueando a entrada do prédio em que ele mora. Conforme o promotor, após outros militares chegarem ao local, a soldado Fátima Luz ainda foi irônica e o desrespeitou por sua função. Após receber voz de prisão, Fátima tentou agredí-lo.
Após uma comoção no local, a soldado foi conduzida por oficiais militares para a Delegacia de Polícia Civil de Pouso Alegre, onde seria finalizada a ocorrência. Fátima Luz foi presa por resistência a prisão, desacato e lesão corporal.
Testemunhas confirmaram que a militar teria desacatado o promotor e que se recusou a retirar o veículo do local e que, ao receber voz de prisão, a policial tentou agredir Linardi
Segundo o militar, será feito um trabalho interno para investigar e apurar o caso. “Ele ficou na delegacia durante a tarde de ontem, mas foi liberada a noite. Hoje ele recebeu ficou de folga e aguardamos o seu retorno amanhã. Faremos um procedimento administrativo e averiguar o que houve com calma”, disse o capitão.
Conforme Linardi, a soldado estava atendendo uma ocorrência e estacionou um carro particular bloqueando a entrada do prédio em que ele mora. Conforme o promotor, após outros militares chegarem ao local, a soldado Fátima Luz ainda foi irônica e o desrespeitou por sua função. Após receber voz de prisão, Fátima tentou agredí-lo.
Após uma comoção no local, a soldado foi conduzida por oficiais militares para a Delegacia de Polícia Civil de Pouso Alegre, onde seria finalizada a ocorrência. Fátima Luz foi presa por resistência a prisão, desacato e lesão corporal.
Testemunhas confirmaram que a militar teria desacatado o promotor e que se recusou a retirar o veículo do local e que, ao receber voz de prisão, a policial tentou agredir Linardi