A Polícia Civil de Belo Horizonte apresentou nesta terça-feira dois homens suspeitos do assassinato de Cleber Rodrigues da Silva, 30 anos, em 12 de dezembro de 2013, no Bairro Olhos D'Água, na Região do Barreiro. Conforme o delegado Alexandre Oliveira, do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa, Paulo Cezar Fernandes de Almeida, o PC, e Egon Leonay de Almeida cometeram em virtude do acerto de contas relacionado ao tráfico de drogas da região.
Conforme consta na investigação, a vítima vendia drogas na porta de sua casa, localizada na Rua Dez, Bairro Olhos D'Água, local onde PC chefiava o tráfico, e em parceria com Egon e Paulo Henrique Junio Azevedo, terceiro suspeito do homicídio que foi morto em janeiro deste ano, vendiam drogas na Rua Cinco. Cleber se envolveu em algumas desavenças por se envolver com a namorada de Paulo Henrique e por se relacionar com inimigos de PC.
De acordo com o delegado, Cleber ainda despertou a ira de Paulo Cesar por ter uma namorada que morava ao lado de suas casa, e toda vez que ele ia visitá-la, acabava vendendo drogas no 'território' de PC. Deste modo, conforme a polícia, todos os executores tinham, de certa forma, motivos para desejar a morte de Cleber.
Na data do crime, a vítima estava prestes a vender drogas para um usuário do bairro, quando foi surpreendido pelo trio que efetuou vários disparos de pistola .380, além dos calibre 32 e 38, totalizando 23 perfurações. Eles irão responder por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e sem recurso de defesa para a vítima.
Conforme consta na investigação, a vítima vendia drogas na porta de sua casa, localizada na Rua Dez, Bairro Olhos D'Água, local onde PC chefiava o tráfico, e em parceria com Egon e Paulo Henrique Junio Azevedo, terceiro suspeito do homicídio que foi morto em janeiro deste ano, vendiam drogas na Rua Cinco. Cleber se envolveu em algumas desavenças por se envolver com a namorada de Paulo Henrique e por se relacionar com inimigos de PC.
De acordo com o delegado, Cleber ainda despertou a ira de Paulo Cesar por ter uma namorada que morava ao lado de suas casa, e toda vez que ele ia visitá-la, acabava vendendo drogas no 'território' de PC. Deste modo, conforme a polícia, todos os executores tinham, de certa forma, motivos para desejar a morte de Cleber.
Na data do crime, a vítima estava prestes a vender drogas para um usuário do bairro, quando foi surpreendido pelo trio que efetuou vários disparos de pistola .380, além dos calibre 32 e 38, totalizando 23 perfurações. Eles irão responder por homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e sem recurso de defesa para a vítima.